UMA PALAVRA DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO - CPESP – PASTOR EDSON REBUSTINI COM O TEMA : DEIXANDO AS PEDRAS NO CHÃO
João 7:53
Jesus estava há cerca de 6 meses de sua morte. Ele ensinava em Jerusalém e uma multidão ia ouvi-lo, causando grande inveja e raiva nos fariseus e sacerdotes.
Os religiosos trazem a Jesu, uma mulher que acabara de cometer adultério. Eles queriam condená-la e ao mesmo tempo tentar persuadir Jesus a tomar uma atitude contrária as Escrituras.
Jesus poderia responder sobre o que deveriam fazer com ela, de acordo com a Lei de Moisés e dessa forma aqueles homens iam mata-la apedrejada. Se Jesus mandasse não apedrejar, Ele estaria descumprindo a Lei que Ele mesmo disse que tinha vindo para cumprir.
- Se algum de vocês não tem pecado, que atire a primeira pedra.
A consciência pesada dos homens e o claro entendimento do que Jesus havia dito, fez com que eles deixassem de lado as pedras e pouco a pouco, se retirassem dali.
Jesus fala com a mulher de forma carinhosa e misericordiosa. Ele não condenou-a. O fato de Jesus perdoar, não quer dizer que Ele ignora o problema. Jesus não aprovou o pecado, mas Ele agiu com misericórdia.
Deus nos conhece e nos alerta. Quando Ele fala para não fazermos algo é porque Ele sabe que aquilo pode destruir a nossa vida e essa não é a sua vontade.
A postura que aqueles religiosos tiveram ainda continua presente nas nossas igrejas. As pessoas gostam de julgar e enfatizar o erro dos outros, porque dessa forma, elas conseguem lidar melhor com seus próprios erros.
A Igreja é pra ser diferente. Lugar de Amor, de reconciliação, de oração e de ajuda.
A intenção dos fariseus era condenar, destruir, matar, envergonhar. Mas Jesus queria curar, levantar, ajudar
Todos nós precisamos de perdão e misericórdia. E todos nós precisamos enxergar o erro dos outros da mesma forma que Deus enxerga.

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