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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PASTOR SERGIO LOURENÇO E O MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA ALERTAM OS CRISTÕES CONTRA O CARNAVAL E CRITICA A FALTA DE VERGONHA NA CARA DE LIDERES DE IGREJAS QUE PROMOVEM DENTRO DE SUAS IGREJAS A URGIA DO CARNAVAL

A igreja foi estabelecida neste mundo para ser o sal da terra, veio para fazer a diferença, gostaria de recordar Mateus 5 que diz assim:Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”. A gora te pergunto você participado do carnaval você esta trazendo luz ao mundo? Gostaria de lema mais uma passagem bíblica  Salmos 1:1 que diz: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Com tudo isso só posso acreditar que levar o carnaval e seus artifícios para dentro da igreja não é um bom negocio, estamos cometendo o mesmo erro de quando Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso: O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis. O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia. A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades. A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice. Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura. Vemos agora mais uma operação de satanás para embutir dentro das igrejas evangélicas o carnaval, tudo isso com a finalidade de desmoralizar a igreja e afastá-la do verdadeiro caminho de Jesus Cristo! Gostaria que você pesasse e refletisse sobre esse assunto e pedisse a direção de Deus.    

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