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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PODER DO PECADO E PERSEGUIÇÃO SÃO PARTE DO EVANGELHO, LEMBRAM PASTORES QUINTO DIA DA 18ª CONSCIÊNCIA CRISTÃ ENFATIZA AS DIFICULDADES DA VIDA CRISTÃ

A 18ª Consciência Cristã iniciou suas atividades nesta segunda (8) com duas plenárias no Pavilhão Central do Parque do Povo, em Campina Grande, Paraíba. A primeira parte ficou a cargo do escritor e pastor Geremias Couto, da Assembleia de Deus. Logo em seguida, o pastor José Bernardo, presidente da missão AMME Evangelizar, trouxe em sua mensagem um lembrete que a perseguição é algo que inevitavelmente acompanha o evangelho. Isso é visto nos Evangelhos e ao longo da história. Ele exortou a igreja brasileira: “Não devemos ter vergonha da perseguição por causa de nossa fé, mas sim glorificar a Deus por levarmos a marca de Cristo. Carregar o nome de Deus não é motivo de vergonha!”. Na porção noturna do evento, o pastor Jonas Madureira, da Igreja Batista Nações Unidas, asseverou que a igreja brasileira não pode descuidar de sua dimensão missionária. “A igreja de Deus perde o foco do evangelho de Cristo quando deixa de olhar para fora de quatro paredes”, exortou. “O pior fracasso da igreja é crescer com transferência de número de outras igrejas, mas sem a conversão de almas”, disparou. Em sua mensagem, Jonas falou sobre a essência do evangelho, segundo 1 Timóteo 2:1-7: A igreja de Cristo deve manifestar a crença de que só há um Deus e nenhum outro deus além Dele. A igreja não deve somente crer na unidade de Cristo, mas também desejar que todos os homens sejam salvos. A igreja deve orar pelos seus líderes, sejam eles espirituais ou políticos. O encerramento do quinto dia ficou a cargo do pastor Conrad Mbewe que veio da Zâmbia, na África. Ele enfatizou durante seu sermão que só Cristo tem poder para libertar o homem da escravidão do pecado. Lembrando que muitas vezes o poder do pecado é minimizado pelos pregadores modernos, asseverou: “o ser humano conseguiu evoluir em muitas áreas do conhecimento, mas não conseguiu se libertar das práticas pecaminosas que o tem escravizado desde o começo do mundo”. O caminho, segundo ele, é não esquecer que, “acima de tudo, a soberania e o poder de Cristo são a esperança para o povo de Deus nos momentos de calamidade”.

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