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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

A QUEDA DE CAIO FÁBIO: COMO O MAIOR PREGADOR DO BRASIL SAIU DE CENA

Caio Fábio D'Araújo Filho nasceu em Manaus, capital de Amazonas, em 15 de março de 1955, filho do advogado, pastor e ex-procurador da república Caio Fábio D'Araújo e da professora aposentada e autora do livro "O que faço não o sabes agora", Lacy Silva D´Araújo O pai se converteu à Igreja Presbiteriana em 1967, posteriormente a toda família. Ele foi ordenado ao ministério em 10 de janeiro de 1971. O filho, embora já frequentasse a igreja, se batizou apenas em 1973 (na mesma igreja do pai). Em 1974, aos 19 anos, Caio Fábio casou-se com a terapeuta Alda Maria Fernandes e com ela teve cinco filhos: Ciro, Davi, Lukas, Juliana (filha adotiva) e outro que morreu recém-nascido. O casamento durou até 1999. O filho Lukas morreu atropelado por automóvel aos 23 anos, no dia 27 de março de 2004. É casado há mais de uma década com a também pastora Adriana D'Araújo. No início de 1977, foi ordenado pastor presbiteriano aos 22 anos, ao apresentar a tese que tratava da salvação dos pagãos fora da religião[carece de fontes], embora ainda, não houvesse passado por um seminário. Mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro em 1978, onde fundou a Visão Nacional de Evangelização (VINDE), organização evangelística que lhe serviu de apoio por muito tempo ao seu ministério de evangelização, por meio da qual realizou congressos e cruzadas em todo o Brasil. Posteriormente a VINDE passou também voltada para a assistência social. Lançou o livro Sem Barganhas com Deus, com repercussão nacional [carece de fontes]. Durante os anos 80 foi um preletor requisitado, participando de congressos evangélicos, com o Congresso Ibero-Americano de Missões em 1986, Congresso de Evangelismo na União Soviética em 1990, no 1º Congresso Nacional da AEVB (no livro A Igreja Evangélica na Virada do Milênio, contém as palestras proferidas naquele congresso) entre outros. Na época, foram 30 livros e 76 conferências publicados, que na qual venderam mais de 6 milhões de exemplares, e que doava 90% dos direitos autorais para organização não-governamental VINDE.[4] Em 1994, em gesto polêmico, passou a embolsar a totalidade do dinheiro ganho em seus livros e conferências. Em declaração à revista Veja em 1999, justificou: "Eu seria hipócrita, pois meus filhos estavam crescendo e tinham novas necessidades".[4] No início dos anos 90, passou a ser respeitado por autoridades, intelectuais e artistas brasileiros. Entre eles estavam o teólogo Leonardo Boff, o humorista Chico Anysio, o escritor Paulo Coelho; e vários líderes políticos[carece de fontes]. Caio Fábio fundou a Fábrica de Esperança, projeto de assistência social implantado na favela Acari, no Rio de Janeiro, atendendo 15 mil adolescentes por mês.[4] Depois de mais 10 anos no Rio de Janeiro, voltou para Manaus em 1994, que posteriormente é convidado para ser televangelista no programa religioso na TV RBN Manaus (hoje Boas Novas Manaus), na qual a Rede Boas Novas (ou RBN, hoje apenas Boas Novas) era transmitida nas parabólicas e afiliada à Rede Manchete. Foi apresentador até 1996. Chegou a ter um patrimônio de 5 milhões de dólares, o qual doou, todo para a igreja e para as obras do Evangelho.[4] Conseguiu concessão de canal a cabo na Globo Cabo no Rio de Janeiro. A TV Vinde entrou no ar em dezembro de 1996. Para viabilizá-la financeiramente, o Canal vendia comerciais e recebia doações .Quem acompanha o reverendo caio Fábio, sabe que um dia ele foi o maior pregador do Brasil. Ovacionado e respeitado até pela Rede Globo, Caio tem uma trajetória de gloria e queda. Em um áudio emocionante, Caio Fábio fala pela primeira vez sobre sua queda de uma forma impressionante. Ouça:

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