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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

VICTÓRIO GALLI QUER CPI PARA INVESTIGAR DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA DO MEC DEPUTADO EVANGÉLICO JÁ RECEBEU APOIO DE JAIR BOLSONARO E MARCO FELICIANO

O deputado Victório Galli (PSC/MT) é cristão e, portanto, está preocupado com as tentativas de doutrinação de cunho marxista nas escolas do Brasil. Historicamente, essa ideologia é ateísta e contraria vários princípios da moral judaico-cristã. Por isso, o parlamentar de Mato Grosso trabalha para implantar a “CPI do MEC”. A Comissão Parlamentar de Inquérito proposta por ele visa mostrar aos brasileiros como a presidente Dilma, junto com o Ministro da Educação, tem dado um viés político-ideológico ao material distribuído nas escolas públicas do país. Diante dos seguidos escândalos que envolvem o atual governo, incluindo suas ligações com dirigentes de outros países, ficou evidente a tentativa de, sob o titulo de “bolivarianismo”, reprisar na América Latina estratégias usadas por governos comunistas no passado. O parlamentar já entrou com o requerimento para a implantação da CPI do MEC na Câmara dos Deputados. São necessárias 170 assinaturas para que ela seja criada. Galli iniciou a coleta dessas assinaturas pelo PSC, ao qual está ligado. Imediatamente recebeu apoio de deputados como Jair Bolsonaro e Marco Feliciano. O deputado Galli já procurou as frentes Evangélica e Católica da Câmara. Ele entende que “a cultura e a educação brasileira sairão fortalecidas” com essa investigação. A proposta também foi bem recebida por deputados de outras legendas, que manifestaram seu apoio por estarem igualmente preocupados com o tema. O objetivo da CPI é investigar mudanças realizadas no currículo escolar durante os últimos anos. Entre os assuntos defendidos pelo Ministério da Educação, estão bandeiras defendidas pela militância LGBT, como a ideologia de gênero. Embora o PT e os partidos de sua base estejam enfraquecidos por conta do processo de impeachment, ainda existe um “avanço do anticristianismo e do marxismo, conduzidos de forma planejada e acelerada”, asseverou. Galli é incisivo: “Trata-se de algo tão importante a ser combatido quanto a corrupção no Brasil”. Ele não tem dúvidas que “já passou da hora de frearmos a doutrinação de nossas crianças, que são educadas para se tornarem militantes de esquerda. Precisamos formar cidadãos responsáveis, não militantes”. Via de regra, a linguagem escolhida pela militância de esquerda é que as escolas precisam combater os “preconceitos”. Embora o deputado não negue que isso deva ser feito, denuncia que os métodos adotados pelo governo atual são segregacionistas, pois excluem todo o restante da população das discussões e decisões. “Toda a sociedade deve participar, visto que o preconceito é contra evangélicos, contra padres, gordinhos, magrinhos, crianças que tem dificuldade na aprendizagem, etc. Não é um problema sofrido somente por um determinado grupo social”, justifica. O deputado Galli finaliza dizendo que os partidos de esquerda julgam-se “donos da verdade… sem respeitar sua liberdade de escolha, em especial ferindo de morte a família, a célula-mãe de qualquer sociedade”.

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