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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

“ALÁ SEJA LOUVADO” É TEMA DE CAMPANHA NA INGLATERRA ÔNIBUS TRARÃO MENSAGEM DURANTE PRINCIPAL FESTIVIDADE MUÇULMANA

Os ônibus de Londres irão mostrar anúncios religiosos como parte de uma campanha que “visa ajudar as vítimas da guerra civil da Síria”. O material foi criado e pago pela Islamic Relief, maior organização de caridade muçulmana da Grã-Bretanha e deve circular no transporte púbico durante o Ramadã, principal feriado muçulmano. Este ano, ele será celebrado entre 6 de junho e 5 de julho. A Islamic Relief disse esperar que os anúncios que trarão as palavras “Alá seja louvado”, em inglês e árabe, poderão retratar o Islã “sob uma luz positiva”. Seus idealizadores acrescentam que o objetivo também é “ajudar os jovens muçulmanos a se concentrar no trabalho humanitário”. Imran Madden, diretor da ONG muçulmana no Reino Unido, disse: “Queremos mudar o clima negativo em torno da comunidade muçulmana no país”. Explica ainda que os muçulmanos britânicos doam mais de R$500 milhões para “instituições de ajuda internacional” durante o Ramadã. O que nem Madden nem a imprensa inglesa se importou de lembrar é que a guerra civil na Síria é causada por radicais muçulmanos do Estado Islâmico e grupos similares, tendo como principal motivação questões religiosas. Polêmicas antigas Mensagens sobre religião nos ônibus na Inglaterra não são novidades. Geralmente, rendem polêmicas. Em 2009, a ONG British Humanist Association [Associação Humanista Britânica] patrocinou propagandas nos ônibus que diziam: “Provavelmente Deus não existe. Parem de se preocupar e aproveitem a vida”. Em 2013, contudo, uma associação cristã foi impedida de fazer nos ônibus da cidade uma campanha sobre a possibilidades de gays mudarem de opção por causa da fé. Já em 2014, a British Humanist Association fez nova campanha ateísta, atacando a fé dos ingleses. Até o momento, nenhuma organização inglesa de vulto se manifestou contra a campanha dos muçulmanos. Curiosamente, ela é anunciada dois dias após Londres eleger Sadiq Khan como o primeiro prefeito muçulmano da cidade. Na capital vivem cerca de metade dos três milhões de seguidores de Maomé na Grã-Bretanha. Com informações de Standard

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