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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

IDOSA CRISTÃ É ARRASTADA NUA PELAS RUAS POR MUÇULMANOS PERSEGUIÇÃO SE ACIRRA NO EGITO

Em uma aldeia no sul Egito, uma mulher cristã de 70 anos foi despida, espancada e arrastada publicamente pelas ruas. Os agressores, um grupo de cerca de 300 homens muçulmanos também incendiou sete casas pertencentes a famílias cristãs. De acordo com um comunicado da Igreja Ortodoxa Copta, esse ataque na aldeia de Al Karam foi motivado por acusações de que um homem cristão tinha um relacionamento com uma mulher muçulmana. Segundo testemunhas, os responsáveis pelo atentado estavam armados e saquearam as residências, antes de atear fogo às casas. A idosa que foi vítima do linchamento é a mãe do homem, Ashraf Abdu Atiya. Ele acabou fugindo da cidade por causa das ameaças. A violência teve início às oito da noite, horário local, mas a polícia só respondeu ao chamado duas horas depois. Apenas três pessoas foram detidas até o momento. Contudo, um dos principais líderes coptas do Egito, Anba Makarios, afirmou à imprensa que mesmo que houvesse uma relação amorosa de um cristão com uma muçulmana (proibida pelo Islã), a reação natural não seria “nada parecido o que ocorreu”. Para ele, isso foi apenas uma justificativa para a perseguição religiosa, algo que tem se acirrado no país nos últimos anos. O primeiro-ministro do país, Sherif Ismail, lamentou o ocorrido e garantiu que o assunto será tratado conforme a lei. O presidente Abdul Fatah al Sisi ordenou que fossem reparados os danos físico, num total de 50 mil libras egípcias [R$ 140 mil]. Perseguição contínua Após a chamada Primavera Árabe, só aumentou a violência contra os cristãos no Egito. Pelo menos 65 igrejas, escolas e conventos foram incendiados, saqueados ou destruídos. O Instituto Gatestone que monitora as ações de grupos extremistas muçulmanos, denuncia que apesar do discurso do novo governo as coisas não mudaram no Egito e dificilmente mudarão. Os cristãos coptas têm origem no Egito. Eles são cerca de 10% da população do país, mas são tratados como cidadãos de segunda classe pela maioria muçulmana. Ano passado, 21 cristãos egípcios foram decapitados pelo Estado Islâmico (EI). Com informações de Independent.

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