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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

ISRAEL INTERROMPE ATIVIDADES POR 2 MINUTOS PARA RECORDAR VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO ISRAEL APROVOU EM 2007, UMA LEI PARA AUMENTAR AS AJUDAS ÀS VÍTIMAS, MAS, SEGUNDO VÁRIAS ASSOCIAÇÕES, O AUXÍLIO NÃO É SUFICIENTE

Israel ficou em silêncio por dois minutos nesta quinta-feira (5), que começou às 10h (4h de Brasília) com o objetivo de lembrar os seis milhões de judeus que foram mortos pelo nazismo, no dia anual de recordação do Holocausto. Durante esse tempo, os automóveis, transportes públicos e pedestres pararam nas ruas de todas as cidades do país. Além disso, as universidades e escolas interromperam as aulas no mesmo tempo. Outra plataforma que manifestou respeito ao momento foram os canais de televisão e as emissoras de rádio de todo o país, que além de terem suspendido seus programas, exibem desde quarta-feira reportagens e depoimentos sobre o genocídio, em particular sobre as atuais condições de vida dos últimos sobreviventes. Reuven Rivlin, o presidente de Israel reconheceu ontem em uma cerimônia que o Estado "não tomou todas as medidas a seu alcance para cuidar dos sobreviventes da Shoah", disse. Atualmente, vivem em Israel quase 190 mil sobreviventes do Holocausto, sendo que 45 mil desses vivem abaixo da linha da pobreza. As informações são de uma fundação para o bem-estar destas pessoas. Israel aprovou em 2007, uma lei para aumentar as ajudas às vítimas, mas, segundo várias associações, o auxílio não é suficiente. Respeito brasileiro Em janeiro desse ano, lideranças judaicas e sobreviventes do holocausto judeu se reuniram em São Paulo para homenagear as vítimas do holocausto, um dos maiores genocídios da história e celebrar os 71 anos do fim deste massacre. Tendo passado por diversos campos de concentração, o sobrevivente Julio Gartner ainda não se esqueceu do pior local onde viveu. "De todos os campos por onde eu passei - Aschwitz, Mauthausen, Niederhagen - Niederhagen foi o pior campo de concentração da Europa", disse. Já Tomas Venetianer se lembra que foi separado de seus familiares e nunca mais os viu, sofrendo com a incerteza sobre o local para onde tinham sido levados, se estavam vivos ou mortos. "Eu, por exemplo, não tenho ideia de onde os meus tios, minhas tias e meus primos faleceram. Fomos separados e nunca mais nos vimos. Esse era o destino das pessoas que eram levadas para os campos na Polônia", pontuou.

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