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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

LEIA: ‘JESUS CRISTO, NOSSO CORDEIRO PASCAL’, PRA. ELIZETE MALAFAIA

“Porque isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos para o perdão dos pecados, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo” (Mt 26.28, NTLH). A Páscoa, comemorada pelos judeus, significa passagem. É realizada com o objetivo de fazer o povo recordar a libertação da escravidão egípcia e também a libertação da escravidão do pecado. Na antiga Páscoa judaica, antes da Festa dos Pães Asmos, as famílias removiam de sua casa todo o fermento ou os alimentos e bebidas fermentados. De acordo com o ensino bíblico, o fermento e tudo o que era preparado com ele simbolizavam o pecado. Hoje, nossa Páscoa é representada pela Ceia do Senhor, uma das principais ordenanças da Igreja. Nessa festa, celebramos a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, pois o cordeiro que era sacrificado na festa da Páscoa dos judeus apontava para o sacrifício de Cristo, o único Cordeiro que tira o pecado do mundo. Cristo é a nossa Páscoa, aquele que nos propiciou a passagem da morte — vida de pecado, engano, mentira, inveja, orgulho, miséria, rivalidade, ressentimento, ódio, maldade e escravidão — para a vida. Por meio de Sua ressureição, Ele nos garantiu o direito à vida eterna e plena. Quando o aceitamos, reconhecemos a importância e o significado de Seu sacrifício na cruz do Calvário e o confessamos como nosso Senhor, tornando-nos novas criaturas. Ele é o nosso caminho, a nossa Páscoa. Deus, por intermédio de Seu Filho, livrou-nos do domínio da morte e do pecado e concedeu-nos uma vida plena e saudável. Como Jesus mesmo disse: Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância (Jo 10.10b). Quando participamos da Ceia do Senhor, proclamamos ao mundo nossa fé no sacrifício expiatório de Cristo e em Sua segunda vinda. É o momento em que reconhecemos o quanto éramos e estávamos escravizados pelo pecado e pelo mundo, assim como o quanto necessitávamos de um Salvador, Jesus Cristo. Pelo grandioso ato de amor de morrer por nós, Jesus se fez maldição em nosso lugar, presenteando-nos com a vida eterna e com o fortalecimento de nossa fé. A Sua oferta nos permitiu uma vida na qual o triunfo, o amor, a criatividade, a fecundidade e a crença na ressurreição eterna nos possibilitem viver a ressurreição do amor, da graça, da paz, da unção, da unidade, da alegria, da esperança, da comunhão e da fé em nossos relacionamentos. Que você sempre comemore com sua família e em sua igreja essa ordenança tão especial e importante para nossa vida espiritual e física, pois, quando participamos da Ceia do Senhor, somos purificados e curados no corpo, na alma e no espírito. Um grande abraço, Elizete Malafaia

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