O PERIGO MUNDIAL DA “CENSURA ISLÂMICA” RONDA O BRASIL O MUNDO VEM SE RENDENDO AO “DISCURSO FRAUDULENTO” DE OBAMA E OUTRAS IMPORTANTES LIDERANÇAS OCIDENTAIS QUE MANTÊM LIGAÇÕES ESPÚRIAS COM DITADURAS ISLÂMICAS
Em 2009, os países árabes integrantes do Conselho de Direitos Humanos da ONU propuseram resolução condenando a difamação religiosa e vindicando que o ato passasse a ser tipificado como violação dos direitos humanos. Numa complacência vergonhosa, a entidade aprovou o pedido, que ainda previa a obrigação dos governos adotarem leis protegendo as religiões contra críticas.
A vitória foi o resultado de dois anos de militância muçulmana[1] trabalhando arduamente pela aprovação de deliberações da ONU objetivando proteção da religião islâmica no Ocidente. Sim, países muçulmanos na África, Oriente Médio e Ásia, além das ditaduras de Cuba e Venezuela, prestaram mais um serviço de “mordaça religiosa” em forma de censura sob a omissão da diplomacia brasileira, que preferiu abster-se para não desagradar os países árabes.
Ora, os países de maioria muçulmana que planejaram “aniquilar” as liberdades de expressão e imprensa são os mesmos que perseguem violentamente cristãos e outras minorias religiosas, conforme pormenorizado no relatório de Portas Abertas, segundo o qual o extremismo islâmico é a principal fonte de perseguição em 41 dos 50 países na lista de classificação da perseguição religiosa.
Nesses Estados, cristãos sofrem toda sorte de reprimenda para não expor sua fé em público, sendo certo que, na Arábia Saudita, a construção de igrejas é terminantemente proibida.
E nessa campanha muçulmana abjeta pela “criminalização da opinião”, o presidente estadunidense Barack Obama teve a audácia de contribuir com um discurso no Cairo, em junho de 2009, declarando: “o islã tem uma orgulhosa tradição de tolerância”.
A questão que desponta é: o que vem a ser “tolerância” para o presidente Obama? Afirmar o fato histórico de que o “islã político tolerante” provocou a destruição da Cristandade no Oriente Médio, Egito, Turquia e Norte da África seria um ato de intolerância? E se nos lembrarmos de aproximadamente 60 milhões de cristãos que foram massacrados nas invasões de terras cristãs durante as sangrentas conquistas jihadistas muçulmanas? Podemos comentar as invasões de terras cristãs na Europa sem sermos rotulados de “intolerantes”?
Infelizmente, o mundo vem se rendendo ao “discurso fraudulento” de Obama e outras importantes lideranças ocidentais que mantêm ligações espúrias com ditaduras islâmicas. Em 31 de maio, a União Europeia anunciou um novo código de discurso[2], que deverá ser executado por quatro grandes empresas de tecnologia, dentre elas, Facebook e YouTube.
Equipes de “informantes políticos” denunciarão quaisquer “discursos de ódio” ou casos de xenofobia (aversão ao estrangeiro) no Facebook para imediata exclusão, e num demonstrativo das reais intenções dessa medida de censura à crítica acerca dos crimes praticados por muçulmanos, a conta da perita sueca do Instituto Gatestone, Ingrid Carlqvist, foi excluída pelo Facebook em razão da postagem do vídeo epidemia de estupros por imigrantes na Suécia, que havia sido visualizado por mais de 80.000 pessoas em apenas dois dias.
Com isso, o “discurso de ódio” que a União Europeia quer evitar são as informações sobre o caos que imigrantes muçulmanos estão implantando em diversas cidades de países europeus. O que a opinião pública mundial poderia pensar se soubesse que a Suécia ocupa a 2ª posição no ranking mundial de estupros[3]?
Certamente, se as pessoas souberem o perigo que a imigração muçulmana ocasiona, por certo, a ideia de “tolerância islâmica” será problematizada, e há, ainda, a possibilidade de o mundo voltar os olhos para a violência de governos muçulmanos contra minorias cristãs no Oriente Médio, África e sul da Ásia, localidades onde a “intolerância” está nas ações de fiéis muçulmanos devidamente amparadas por discursos de ódio de respeitados clérigos.
Quanto ao Brasil, a “mordaça religiosa” já vem sendo adotada de forma contínua, pois os meios de comunicação, em geral, evitam relatar os numerosos casos de violações dos direitos humanos praticados por governos muçulmanos contra minorias religiosas e silenciam sobre os crimes praticados por imigrantes e refugiados muçulmanos na Europa.
O programa Conexão Repórter, do SBT, voltou a exibir em janeiro a matéria intitulada A Marca de Alá, num esforço banal de rotular os cristãos como “intolerantes”, apresentando o sheik brasileiro Rodrigo Rodrigues como uma espécie de “símbolo do pacifismo islâmico”, o que, naquela oportunidade refutei em artigo intitulado A Marca de Alá no SBT[4].
Não demorou muito e o “piedoso sheik Rodrigo” veio a protagonizar um evento que não teve holofote na grande mídia: foi anfitrião do sheik saudita Muhammad al-Arifi, radical muçulmano proibido de entrar em trinta países e acusado de aliciar jovens para o Estado Islâmico[5].
O líder radical muçulmano esteve pregando no Brasil e o sheik Rodrigo mostrou-se indignado com as acusações dirigidas ao seu companheiro de fé, inocentando-o bravamente. O pregador saudita seria “vítima de uma campanha difamatória e de perseguição de países como a Inglaterra”! Dessa maneira, sheik Rodrigo “esclarece” que denunciar a presença no Brasil de um perigoso extremista acusado de aliciar jovens para a facção terrorista mais temida no mundo é tão-somente um “discurso de ódio”.
No mesmo país onde está sendo exibida a peça teatral Pornô Gospel, caracterizada por muitos como uma ofensa aos pastores e cantores da música gospel, a divulgação de vídeos expondo a violência de muçulmanos foi objeto de ação do Ministério Público Federal contra o Google após representação formulada pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, que está promovendo uma verdadeira “caça” aos supostos perfis de redes sociais que estariam promovendo “discursos de ódio”, reunindo-os no chamado “dossiê islamofobia on line.”
Segundo reportagem do Jornal do Brasil, “para o MPF, os direitos e garantias fundamentais foram violadas (sic) pela Google ao manter conteúdo na internet que deprecia e estigmatiza a denominada fé islâmica, assim como seus líderes, seguidores, símbolos rituais e crenças, propagando verdadeiro discurso de ódio em relação ao islamismo[6]”.
Se os conteúdos nas redes virtuais depreciativos da fé cristã fossem investigados pelo Ministério Público Federal à luz do parecer que beneficiou uma corrente religiosa em detrimento das demais, milhões de vídeos já teriam sido possivelmente excluídos da INTERNET. Mas não interessa que esse tema seja discutido pela Igreja atual, que está alheia ao danoso processo de imposição da “censura islâmica” em nosso ordenamento jurídico.
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