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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

BIANCA TOLEDO CRITICA SOLTURA DO PASTOR FELIPE HEIDERICH; ENTENDA A DECISÃO DA JUSTIÇA

O pastor Felipe Heiderich teve sua soltura da prisão preventiva revertida pelo juiz Paulo César Vieira Carvalho Filho, da 17ª Vara Criminal, na tarde da última sexta-feira, 08 de julho. De acordo com o advogado do pastor, Leandro Meuser, a decisão de soltá-lo foi tomada pelo juiz após pedido da defesa e de uma posição favorável do Ministério Público do Rio de Janeiro. A decisão de soltura foi tomada pelo mesmo juiz que havia determinado sua prisão, segundo informações do Correio 24 Horas. Agora, a defesa do pastor espera que um oficial de Justiça entregue o documento assinado pelo juiz para que ele seja solto. Felipe Garcia Heiderich, ex-marido da pastora Bianca Toledo, fio mantido em uma cela separada, destinada a estupradores, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, por suspeita de abusar do enteado de 5 anos. O Ministério Público solicitou que o pastor seja monitorado por tornozeleira eletrônica e seja proibido de se aproximar da ex-esposa e do filho dela. Indignação A cantora e missionária Bianca Toledo criticou a decisão da Justiça, classificando-a como “sem nexo”: “É uma loucura a Justiça desse país. Estou conversando com os meus advogados. Minha única preocupação é com a minha segurança e a segurança do meu filho”, desabafou, em conversa ao telefone com o jornal Extra. O empresário Renato Pimentel, pai do menino, preferiu não comentar a decisão de soltar Felipe Heiderich, e disse que irá visitar o filho: “Não consigo fazer nenhum tipo de observação, porque não tenho conhecimento aprofundado dos fatos. Tudo o que soube foi pela mídia. Só estou focado em ir ao Rio para dar um abraço no meu filho”, afirmou. O juiz que determinou a prisão e soltura do pastor explicou a decisão: “Havia sido decretada a prisão temporária do acusado, que só vale durante a fase de inquérito. A partir do momento que o Ministério Público ofereceu a denúncia, o inquérito foi encerrado. Ressalto que o MP-RJ não pediu a prisão preventiva, mas somente medidas cautelares. Assim, determinei o monitoramento eletrônico e que o réu fique proibido de se aproximar da criança e da mãe”, afirmou, através da assessoria de imprensa.

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