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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CEMITÉRIO FILISTEU É DESCOBERTO E PODE REVELAR A VERDADE SOBRE OS “PALESTINOS” EXAMES DE DNA MOSTRAM QUE OS FILISTEUS ERAM UM POVO DIFERENTE DOS CANANEUS

O gigante Golias é possivelmente o maior símbolo do povo filisteu, descrito na Bíblia como um grande inimigo de Israel. Uma descoberta extraordinária pode explicar agora mais detalhes sobre as origens desse povo e o quanto eles têm em comum com os árabes que afirmam serem seus descendentes e, com isso, exigirem a posse da terra. Arqueólogos escavam a cidade costeira de Ashkelon (ou Ascalão) há 30 anos. Um desses grupos, a Expedição Leon Levy, anunciou neste domingo (10) a descoberta do primeiro cemitério dos antigos filisteus. Daniel Master, um dos chefes da escavação acredita que o cemitério é “a grande descoberta final” que poderá ajudar a esclarecer as origens e costumes dos filisteus. A descoberta é importante por que, pela primeira vez, é achado um cemitério de tamanho considerável, com mais de 210 corpos, em um local conclusivamente ligados aos filisteus. Ele está localizado fora das muralhas da cidade antiga, tendo cerca de 3 mil anos. Com suas 22 “camadas de assentamento”, Ashkelon foi um “grande porto marítimo” no Mediterrâneo, com população entre 10 e 12 mil, significativamente maior do que as cidades do interior durante as Idades do Bronze e do Ferro. De fato, esta foi uma das cinco principais cidades filisteias, juntamente com Gaza, Asdode, Ecrom e Gate – onde nasceu Golias. Seu fim coincidiu com o fim do povo filisteu, massacrado pelo exército do rei babilônico Nabucodonosor em 604 a.C. Para Master, a análise de DNA dos restos mortais poderá determinar a proximidade de parentesco com outros povos da região e apontar para as verdadeiras origens dos filisteus. Esta é uma questão com desdobramentos importantes, uma vez que pode mostrar como os palestinos modernos são incapazes de comprovar sua ascendência. Povo que veio do mar: Os estudiosos acreditam que os filisteus estavam entre uma série de tribos não-semitas que atravessaram o Mediterrâneo – vindo possivelmente da Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia. Eles se estabeleceram na costa cananeia no início da Idade do Ferro. Os especialistas, além de exames de DNA, estão fazendo datação por radiocarbono e outros testes para identificar com previsão sua ascendência. O nome Palestina não parece na Bíblia, sendo uma transliteração romana de Filístia – Terra dos filisteus. O termo se popularizou no primeiro século d.C., quando o imperador romano Adriano tentou eliminar a identidade de Israel. Ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina” e decidiu que “Palestina” definiria a região, numa clara provocação aos judeus rebeldes. Os relatos egípcios antigos descrevem diversos “Povos do Mar” que chegaram de navio no final do século 13 e início do século 12 a.C. Durante o reinado de Ramsés III, eles tentaram invadir o Egito, mas foram derrotados e foram mais para o norte. Entre os grupos mencionados nos relevos do templo mortuário de Ramsés III em Medinet Habu estão os “Peleset”, a quem os estudiosos associam com os filisteus. Estudo preliminares dos ossos encontrados no cemitério já apontaram diferenças fisiológicas na população filisteia de seus antecessores cananeus e vizinhos israelitas. Com informações de Times of Israel.

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