PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419
Home/
Unlabelled
/O QUE NOS IMPEDE DE SOCORRER MATERIALMENTE A IGREJA PERSEGUIDA? SEGUNDO ESTUDIOSOS, A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS JÁ É CONSIDERADA A MAIOR DA HISTÓRIA
O QUE NOS IMPEDE DE SOCORRER MATERIALMENTE A IGREJA PERSEGUIDA? SEGUNDO ESTUDIOSOS, A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS JÁ É CONSIDERADA A MAIOR DA HISTÓRIA
Recentemente, li uma informação de Portas Abertas que me deixou muitíssimo preocupada. Segundo a instituição, apenas 0,04% dos evangélicos brasileiros afirmam ser conhecedores da terrível perseguição que passam os cristãos mundo afora.[1]
A falta de conhecimento sobre a dor da Igreja perseguida vem no momento em que o tema necessita de mais visibilidade nos contextos nacional e internacional. Segundo estudiosos, a perseguição aos cristãos já é considerada a maior da história[2] e vem sendo estimulada pela recrudescência do extremismo islâmico em todo o mundo, mas a ONU se mantém relutante no seu dever de denunciar e condenar a perseguição e o massacre sistemático de cristãos, muito embora os EUA e o Parlamento Europeu tenham reconhecido o genocídio perpetrado pelo Estado Islâmico, sem, entretanto, engendrar qualquer iniciativa para dar fim às atrocidades da facção muçulmana.
Por sua vez, a mídia vem desenvolvendo perfeitamente sua função de sublimar a perseguição e até mesmo ocultá-la. Isso ficou clarividente quando a imprensa noticiou em manchetes dois atentados terroristas em Bangladesh – os quais vitimaram turistas estrangeiros num restaurante[3] e muçulmanos no fim da festa religiosa do Ramadã[4] – mas não tece uma nota sequer em relação aos cristãos que estão sendo perseguidos e assassinados em todo o país. Considerando que ditaduras islâmicas como a Arábia Saudita têm atuado “brilhantemente” de forma contínua para que os meios de comunicação não informem a desgraça que se abateu sobre as minorias religiosas no mundo muçulmano, é compreensível o grau de desinformação entre os leitores de modo geral.
Contudo, a manipulação midiática promovida pela enxurrada de petrodólares nas redes de comunicação e universidades não deveria se fazer notar na Igreja. É difícil compreender como pode um cristão não se interessar em tomar conhecimento da difícil vida que levam seus irmãos na fé em países inóspitos ao Evangelho.
Em algumas palestras sobre o tema “perseguição” deparei com adolescentes conversando e rindo no momento em que relatava as perversidades hediondas que passavam crianças cristãs no mundo muçulmano. E não são raras as vezes em que vejo “justificativas” para a omissão no socorro às vítimas da intolerância religiosa no mundo muçulmano. Muitos afirmam que o sofrimento imposto aos cristãos é cumprimento profético e um “sinal” da vinda de Jesus.
Outros afirmam que a Igreja não deve se imiscuir em assuntos estrangeiros, cabendo-lhe apenas orar. E ainda há aqueles que julgam seu semelhante, acreditando que se há perseguição, é em razão de “pecado”. Fora isso, não são raros os missionários triunfalistas que pintam um ambiente semelhante ao “paraíso” quando narram suas atividades em Estados muçulmanos, escamoteando a realidade de crescimento vertiginoso do Islã e da perseguição cruel imposta por muçulmanos, inclusive, em países de maioria cristã, como Filipinas.
Pensemos, entretanto: se a vítima fosse um filho daqueles que justificam a falta de ação da Igreja para amenizar as consequências da perseguição, será que o “discurso” seria o mesmo? Qual pai ou mãe, sabendo do risco de vida que corre seu filho num país distante, não faria tudo para protegê-lo, além de orar dia e noite?
Por que é tão difícil aplicar-se o conceito bíblico de “família” quando o tema é perseguição? Não poderíamos recorrer à deletéria ação de “esfriamento do amor” para tentar explicar a apatia que há atualmente frente ao massacre e perseguição de cristãos?
Ora, aquele que ama percebe que, na maioria das vezes, é impossível livrar seu semelhante do mal, porém se esforça para tratá-lo com a dignidade que merece em situações de necessidade e desespero. Afinal de contas, os cristãos perseguidos não necessitam apenas de orações ou de um dia especial para serem lembrados (como o DIP, o Domingo da Igreja Perseguida), mas também, e principalmente, de abrigos, alimentos, água, remédios, acompanhamentos psicológico e médico, dentre tantos outros auxílios para a sobrevivência em regiões afetadas por conflitos sectários e perseguição religiosa como acontece notadamente no Oriente Médio, sul da Ásia e África, reconhecidos como zonas onde ocorrem aumentos vertiginosos de perseguição.
Especialistas afirmam que estamos vivendo a “era dos genocídios” no mundo muçulmano, o que vem sendo corroborado com números assustadores de mortes. Não será esse o momento para a Igreja no Brasil perceber que “missões” devem englobar necessariamente ações humanitárias? Já é chegado o momento de lideranças cristãs brasileiras se reunirem para discutir o “dever” da Igreja perante seus irmãos assolados pelas calamidades do ódio religioso nos países de fé islâmica!
Urge o posicionamento no sentido de se divulgar amplamente pelas igrejas o martírio e as necessidades da Igreja perseguida, para que se consolide a indispensável conscientização acerca da prática da “compaixão”, que é nada menos que o sentimento benévolo de se colocar no lugar do próximo e sentir a dor dele! Se nós sentirmos a “dor” da Igreja perseguida, seremos impelidos a ajudar materialmente!
E se a crise que assola o país vier a ser evocada como fator impeditivo a uma ação efetiva de conscientização humanitária nas igrejas quanto ao envio de recursos almejando salvar “literalmente” a vida dos seus irmãos, basta lembrar que o milagre da multiplicação descrito em Mateus 14:13-21 se deu numa região desértica e com quantitativo reduzido de alimentos. Uma multidão foi salva da fome, e quem ordenou o “compartilhar do pão” foi o próprio Jesus!
Onde existe amor, a crise econômica não impede de se dividir o alimento com aquele que está sendo perseguido por não negar a fé. Assim, espero firmemente que haja um despertar da Igreja em relação às mazelas sofridas pelo “povo da cruz”. Esse despertar dependerá do nível de renúncia que cada um de nós está disposto a fazer para socorrer os “desprezados das nações”. A voz que atualmente clama no deserto nos convoca a amar por obras e em verdade. O convite está feito! Resta saber: quem está disposto a atendê-lo?
O ministério teve seu início em Maio de 2010 , quando o Pastor Sergio Lourenço encontrou dificuldades em alcançar vidas de pessoas que não conhecem a Cristo através do púlpito das igrejas, pois seria impossível ganhar o mundo para Cristo somente ministrando na igreja local, tendo uma visão de conquista em massa, o ministério consiste em alcançar vidas e evangelizar através da rede mundial da internet, sem perder o compromisso de exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Temos o ideal de amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento. Com a necessidade de ter um líder nos dias 22 e 23 de Abril de 2011 no salão de convenções do Hotel Bernal na Cidade de Ituiutaba – Minas Gerais, foi realizada a unção e consagração de Obreiros e Pastores do Seminário Internacional de Teologia, com as ilustres presenças do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo. Onde foi realizada a unção com olho e consagração do Pastor Sergio Lourenço, sobre a palavra de I SAMUEL 16:12-13 que diz assim: E DISSE O SENHOR DEUS, LEVANTE E UNGE-O PORQUÊ ESTE MESMO É. ENTÃO SAMUEL TOMOU O CHIFRE DO AZEITE, E UNGIU-O NO MEIO DE SEUS IRMÃOS E DESDE AQUELE DIA EM DIANTE O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS SE APODEROU DE DAVI. Após a ministração da palavra, o Pastor Sergio Lourenço fez o seguinte Juramento Pastoral: Eu Pastor Sergio Lourenço, prometo exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Prometo amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, criar e dirigir igrejas, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento ou do ultimo minuto de minha vida. Assim eu prometo! Após o juramento pastoral o Pastor Sergio Lourenço Junior teve seu ministério pastoral reconhecido e apoiado pelas instituições presentes, e recebeu seu diploma de conclusão das mãos do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo concluindo assim a cerimônia. Após o termino da cerimônia o Pastor Sergio Lourenço fez a seguinte declaração aos presentes: “Eu quero trabalhar pra meu Senhor, Levando a Palavra com amor; Quero eu cantar e orar, E ocupado quero estar, Sim, na vinha do Senhor. Trabalhai e orai. Na seara e na vinha do Senhor; Meu desejo é orar, E ocupado quero estar Sim, na vinha do Senhor. Eu quero, cada dia, trabalhar; Escravos do pecado libertar; Conduzi-los a Jesus, Nosso guia, nossa luz, Sim, na vinha do Senhor. Eu quero ser obreiro de valor, Confiando no poder do Salvador; Se quiseres trabalhar, Acharás também lugar, Sim, na vinha do Senhor”. O ministério teve uma grande aceitação mundial e já teria alcançado mais de 55 países ao redor do mundo entre eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, Dinamarca, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malásia, México, Moçambique, Nigéria, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, República Tcheca, Suécia, Suíça, Território Britânico do Oceano Índico, Turquia, Ucrânia, Venezuela, Vietnã entre outros. O ministério tem o apoio do grupo Portas Abertas e também o apoio do CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. Faça você também parte e ajude este ministério a levar a palavra de Deus para o mundo quebrando as fronteiras e salvando vidas para o reino dos céus!
Nenhum comentário
Postar um comentário