IRMÃOS EM CRISTO PEDIMOS A VOCÊS QUE NÃO VOTEM NESSA COMUNISTA OU O RIO DE JANEIRO VAI VIRAR UMA REPÚBLICA CUBANA
Jandira Feghali (Curitiba, PR, 17 de maio de 1957) é uma médica,
política e sindicalista brasileira, integrante do Partido Comunista do Brasil
(PCdoB). Construiu sua carreira política pelo estado do Rio de Janeiro. É irmã
do pianista e tecladista Ricardo Feghali, integrante de uns dos grupos musicais
conhecidos no Brasil, a Roupa Nova e tem dois filhos. Jandira Feghali entrou na política em 1981, ao ingressar nos quadros do
PCdoB, passando logo a fazer parte do Comitê Central do partido, que nesta
época ainda permanecia na clandestinidade, retirada só em 1985. Jandira passou
a atuar no movimento sindical, chegando, em 1983, ao cargo de presidente da
Associação Nacional dos Médicos Residentes, função de que saiu para dirigir o
Sindicato dos Médicos, de 1984 a 1986. De 1985 a 1986, foi presidente da
Associação dos Funcionários do Hospital Geral de Bonsucesso. Em 1986, Jandira
elegeu-se deputada estadual constituinte no Rio de Janeiro, exercendo o mandato
de 1987 a 1991. Em 1990 foi eleita deputada federal pelo mesmo estado, sendo
sucessivamente reeleita até hoje. Em 1992 votou a favor do impeachment de
Fernando Collor de Mello,[6] e em 2016 contrária ao impeachment de Dilma
Rousseff. Desde 1994 é indicada pelo Departamento Intersindical de Assessoria
Parlamentar (Diap), como uma das cem "cabeças do Congresso", e foi a
única deputada do Rio de Janeiro a integrar esta lista em todos os anos. Em
2004, na Câmara, presidiu a Comissão Especial do Ano da Mulher[9] e a
Subcomissão de Assistência Farmacêutica do Congresso Nacional. É autora da lei
que garante a cirurgia reparadora de mama em casos de câncer através de planos
e seguros de saúde e da Emenda Constitucional que permite o duplo vínculo dos
profissionais de saúde. Foi coordenadora da bancada feminina no Congresso
Nacional de 1998 a 2004 e também vice-presidente da Frente Parlamentar da Saúde.
Em 2005 relatou o projeto de lei do poder executivo que cria mecanismos para
coibir a violência doméstica contra a mulher, a lei Maria da Penha. A redação
final é fruto do parecer apresentado por Jandira na comissão de mérito. É dela,
ainda, o texto final da lei que concede licença maternidade à mãe adotante. É
autora de três projetos já aprovados pela Câmara dos Deputados e em tramitação
no Senado Federal: regionalização da programação artística, cultural e
jornalística; fornecimento de bolsas de colostomia pelos planos e seguros de
saúde; e o que regulamenta a produção e comercialização de matéria-prima,
equipamento, material ou maquinário destinado a fabricação, acondicionamento,
embalagem, controle de qualidade ou a qualquer outra fase visando à produção de
medicamentos. Foi secretária de Desenvolvimento Econômico da cidade de Niterói
e secretária de Cultura da cidade do Rio de Janeiro.
JANDIRA FEGHALI ATACA REDE GLOBO
E RECEBE RESPOSTA DE JORNALISTA NO
DEBATE
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