“UMA VIDA DE TESTEMUNHO” É A MANEIRA MAIS EFICIENTE PARA EVANGELIZAR UM ATEU, DIZ BILLY GRAHAM
O ateísmo vem se consolidando como uma das mais comuns orientações nos
Estados Unidos, inclusive, com o surgimento de organizações intolerantes que
vêm colocando em prática estratégias de perseguição religiosa. No entanto, o
embate com esse grupo foi desaconselhado pelo experiente evangelista Billy
Graham. Em sua coluna de perguntas e respostas para o jornal Kansas City Star,
ele apontou que a melhor maneira de mostrar ao ateu o que ele não enxerga
através da religião é ser uma “testemunha da paz e da alegria de Jesus”. A
oração, de acordo com Billy Graham, é uma ferramenta para que Deus permita
situações em que os ateus serão apresentados ao que significa, realmente,
conhecer e andar com Jesus. A abordagem do assunto se deu através da pergunta
de um leitor. “Meu melhor amigo e eu desfrutamos da companhia um do outro, mas
eu sou um cristão e ele diz que é ateu. Eu tentei discutir sobre isso com ele,
mas ele apenas ri e diz que eu deveria crescer e me esquecer de Deus. Como
posso fazê-lo mudar de ideia?”, perguntou. O evangelista alertou para o fato de
que “você não pode fazer isso sozinho” e destacou que somente Deus pode mudar
esse paradigma: “Ele pode conquistar até mesmo o coração mais teimoso”. “E é
por isso que a coisa mais importante que você pode fazer por seu amigo é orar
por ele, pedindo a Deus para mostrar-lhe os seus pecados e seu orgulho, além de
convencê-lo sobre sua necessidade de Cristo”, pontuou. “Ore também para que sua
vida venha a ser um testemunho para ele. Seja uma testemunha da a paz e da
alegria de Cristo. As pessoas podem argumentar contra o que dizemos, mas elas
não podem argumentar contra a realidade de uma vida que foi transformada por
Cristo”, acrescentou o evangelista. Em outra perspectiva para a mesma questão,
Billy Graham aconselhou o leitor a chamar a atenção do amigo ateu para a
necessidade de “enfrentar honestamente as consequências de seu ateísmo”, e
ilustrou: “Se Deus não existe (como o seu amigo diz), então ele não tem
esperança de vida após a morte. Ele também não tem ninguém a quem recorrer
quando precisa de orientação ou quando a vida se volta contra ele”,
contextualizou o evangelista, concluindo o tema.
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