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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

“UMA VIDA DE TESTEMUNHO” É A MANEIRA MAIS EFICIENTE PARA EVANGELIZAR UM ATEU, DIZ BILLY GRAHAM

O ateísmo vem se consolidando como uma das mais comuns orientações nos Estados Unidos, inclusive, com o surgimento de organizações intolerantes que vêm colocando em prática estratégias de perseguição religiosa. No entanto, o embate com esse grupo foi desaconselhado pelo experiente evangelista Billy Graham. Em sua coluna de perguntas e respostas para o jornal Kansas City Star, ele apontou que a melhor maneira de mostrar ao ateu o que ele não enxerga através da religião é ser uma “testemunha da paz e da alegria de Jesus”. A oração, de acordo com Billy Graham, é uma ferramenta para que Deus permita situações em que os ateus serão apresentados ao que significa, realmente, conhecer e andar com Jesus. A abordagem do assunto se deu através da pergunta de um leitor. “Meu melhor amigo e eu desfrutamos da companhia um do outro, mas eu sou um cristão e ele diz que é ateu. Eu tentei discutir sobre isso com ele, mas ele apenas ri e diz que eu deveria crescer e me esquecer de Deus. Como posso fazê-lo mudar de ideia?”, perguntou. O evangelista alertou para o fato de que “você não pode fazer isso sozinho” e destacou que somente Deus pode mudar esse paradigma: “Ele pode conquistar até mesmo o coração mais teimoso”. “E é por isso que a coisa mais importante que você pode fazer por seu amigo é orar por ele, pedindo a Deus para mostrar-lhe os seus pecados e seu orgulho, além de convencê-lo sobre sua necessidade de Cristo”, pontuou. “Ore também para que sua vida venha a ser um testemunho para ele. Seja uma testemunha da a paz e da alegria de Cristo. As pessoas podem argumentar contra o que dizemos, mas elas não podem argumentar contra a realidade de uma vida que foi transformada por Cristo”, acrescentou o evangelista. Em outra perspectiva para a mesma questão, Billy Graham aconselhou o leitor a chamar a atenção do amigo ateu para a necessidade de “enfrentar honestamente as consequências de seu ateísmo”, e ilustrou: “Se Deus não existe (como o seu amigo diz), então ele não tem esperança de vida após a morte. Ele também não tem ninguém a quem recorrer quando precisa de orientação ou quando a vida se volta contra ele”, contextualizou o evangelista, concluindo o tema.

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