ABORTISTAS TENTAM INVADIR CATEDRAL NA ARGENTINA: “IGREJA É LIXO” ATIVISTAS ENTRAM EM CONFRONTO COM POLÍCIA APÓS AMEAÇAR QUEIMAR O TEMPLO
Os movimentos esquerdistas são iguais no mundo todo. Durante o
Encuentro Nacional de Mujeres da Argentina, realizado neste domingo (9) na
cidade de Rosário, centenas de manifestantes entraram em confronto com a
polícia. Semelhantemente ao que ocorre no Brasil, as militantes exibiram
cartazes, faixas e gritaram palavras de ordem com as mesmas temáticas:
legalização do aborto, fim do patriarcado, identidade de gênero, liberação das
drogas, direitos LGBT e coisas semelhantes. Um dos “alvos” principais da
manifestação foi a Catedral de Rosário. O governo local já esperava algum tipo
de violência, por isso cercou o local com tapumes e policiais ficaram de guarda
em frente ao templo. Durante a maior
parte da tarde e o início da noite, grupos de feministas desfilavam com os
seios à mostra, criticavam a religião como um todo e ridicularizavam o papa. O
ódio ao cristianismo ficou visível no momento em que elas gritavam “Igreja é
lixo, promove a ditadura”, além de ameaças como “Juro que vou queimar essa
igreja”. Muitas delas estavam vestidas de bruxas e faziam algum tipo de
invocação. Atores com máscaras e
roupas que imitavam o papa Francisco e o presidente Maurício Macri lideraram os
protestos em frente à Catedral. Ao mesmo tempo em que falavam sobre a luta
pelos “direitos humanos”, as ativistas exigiam “aborto legal e gratuito”,
mostrando seu contrassenso característico. Nitidamente suas palavras de ordem mostram que elas tampouco se
preocupavam com a lógica, pois reclamavam de “intolerância” enquanto
desrespeitavam abertamente a liberdade religiosa. Segundo a imprensa, o
movimento reuniu cerca de 70 mil mulheres, que fizeram uma marcha pela cidade
sem maiores incidentes. Porém, umas 250 participantes tentaram invadir a
Catedral, o que gerou uma reação da polícia local. Foram usadas balas de
borracha e gás lacrimogênio para dispersar a multidão que se aglomerava em
frente ao templo católico. Nas redes sociais, as manifestantes reclamam da
violência policial. Em junho, um movimento de ideologia similar invadiu e
depredou a Catedral Gratidud Nacional, no centro de Santiago. Com informações
de Clarin e La Nacion.
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