ABORTO AUMENTA O RISCO DE MULHERES TEREM PROBLEMAS MENTAIS, COMPROVA ESTUDO PESQUISA CONFIRMA ESTUDOS ANTERIORES QUE CHEGARAM A CONCLUSÕES SEMELHANTES
Provocar um aborto no final da adolescência e início da vida adulta
aumenta o risco de uma mulher sofrer com problemas de saúde mental, aponta um
novo estudo. Conduzido pelo professor de sociologia Donald Paul Sullins, com
patrocínio da Universidade Católica da América, a pesquisa ouviu 8.005
mulheres, com idade entre 15 e 28 anos. A conclusão é que a prática do aborto
poder estar ligada a quase 10% dos casos de mulheres com problemas mentais. “As
evidências dos Estados Unidos confirmam descobertas anteriores da Noruega e
Nova Zelândia. Todos indicam que, ao contrário de outros resultados da
gravidez, o aborto é consistentemente associado com um aumento moderado do
risco de distúrbios de saúde mental durante a adolescência e início da idade
adulta”, sublinha Sullins. Na prática, se traduz em um aumento de 45% das
chances de isso acontecer. A investigação da equipe de Sullins descobriu ainda
que o aborto involuntário também tinha ligações com o problema, aumentando em
24% o risco de desenvolvimento de uma doença mental. O parto, por outro lado,
estava “claramente associado” com o a redução das chances de um distúrbio
mental. O grupo cristão Estudantes Pró Vida da America, comemorou a publicação
de Sullins, afirmando que é necessário que isso seja debatido nas faculdades de
medicina, onde os professores argumentam que o aborto não tem consequências a
longo prazo. Estes são ensinamentos “enganosos”, acrescentou o grupo. Com
informações Christian Today
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