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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CENTENAS DE REFUGIADOS CRISTÃOS SÃO ESPANCADOS E ESTUPRADOS EM CAMPOS DA ALEMANHA CERCA DE 743 CRISTÃOS FORAM VÍTIMAS DE ATAQUES MOTIVADOS PELA INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NOS CAMPOS DE REFUGIADOS, ENTRE FEVEREIRO E SETEMBRO DE 2016

Centenas de refugiados cristãos foram espancados e abusados ​​sexualmente em campos de refugiados alemães. É o que mostra um relatório de perseguição do Ministério Portas Abertas. Um total de 743 cristãos foram vítimas de ataques motivados pela intolerância religiosa em campos entre os meses de fevereiro e setembro de 2016. O relatório ainda advertiu que o dado era só a "ponta do iceberg". O documento foi apresentado em uma conferência de imprensa em Berlim, na última segunda-feira (17) e disse que "os ataques ocorrem com frequência e em todo o país". De acordo com o relatório, "um certo número de casos não notificados" ainda deverá ser assumido. Apenas 17% dos refugiados afetados relatou os incidentes à polícia, porque temiam que sua situação piorasse. Os refugiados cristãos enfrentaram ameaças de morte, agressão sexual e ataques violentos nas mãos dos habitantes de maioria muçulmana, nos campos. Mais da metade das pessoas afetadas disseram que a perseguição era extremamente violenta e 44 deles relataram ataques sexuais contra eles. Uma esmagadora maioria, 83%, disse que os ataques haviam acontecido "várias vezes". O relatório ainda salientou que os cristãos convertidos estão correndo grande risco. De acordo com a pesquisa, "o maior risco está entre os novos convertidos do islamismo para o cristianismo, pois de acordo com o Alcorão, a mudança de fé é considerada como um crime digno de pena de morte". Um alojamento separado deverá ser fornecido para as minorias em situação de risco, como cristãos e yazidis. "Não deve haver mais experiências de integração, em detrimento dos refugiados cristãos e outras minorias religiosas em centros de asilo e acolhimento alemãs", disse o relatório. A pesquisa foi realizada pela Portas Abertas, organização que luta em nome de cristãos perseguidos e necessitados, também pela Sociedade Internacional de Direitos Humanos, a Ajuda à Igreja Sofredora e pelo Conselho Central dos Cristãos Orientais na Alemanha.

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