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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRISTÃS PODEM SER PRESAS POR SE RECUSAR A IMPRIMIR CONVITES DE CASAMENTO GAY EM DIFERENTES CASOS, CRISTÃOS FORAM JULGADOS E CONDENADOS POR “DISCRIMINAÇÃO”

Duas empresárias cristãs norte-americanas, donas de uma gráfica, negaram-se a imprimir os convites de casamento de um casal de homossexuais. Revoltados, os clientes abriram um processo. Elas agora terão de pagar multa, além de poderem ser presas, acusadas de “discriminação”. O caso envolvendo Joanna e Breanna, sócias da empresa Brush & Nib Studio, em Phoenix, Arizona, é mais um na longa lista de casos que chegam aos tribunais como resultado das novas leis pró-LGBT. Elas trabalham como designers, produzindo convites para diversos eventos, incluindo casamentos. Contudo, por questões de consciência, recusaram-se a atender pessoas do mesmo sexo. Ao invés de procurar outra empresa, os homens levaram o caso para um advogado. Agora, Joanna Dukka e Breanna Koski terão de pagar multa de 2.500 dólares e poderão passar até seis meses na cadeia por se recusar a prestar um serviço. A opção dada pelo tribunal em primeira instância é elas fazerem os convites para o casal gay e, caso continuem se negando, verem a multa ser aplicada a cada dia que demorarem. Isso pode significar a falência da empresa. Elas se conheceram na igreja e afirmam que não pretendem mudar suas concepções bíblicas sobre o casamento só porque o governo local exige. O caso das empresárias recebeu o apoio da Aliança em Defesa da Liberdade (ADF), um grupo que luta pela liberdade religiosa. O advogado Jonathan Scruggs, que representa o ADF afirmou: “Esperamos que na audiência da próxima semana na nossa proposta de liminar seja acatada pelo Supremo Tribunal do Arizona, que garanta a liberdade de expressão e os direitos de liberdade religiosa das nossas clientes”. Casos jurídicos envolvendo cristãos. Nos últimos anos, diversos estados norte-americanos aprovaram leis que garantem “igualdade” e equivalem a chamada “homofobia” a crimes como racismo. Um dos casos mais famosos ocorreu em 2013, quando os donos de uma confeitaria se recusaram a fazer um bolo de casamento para um casal de pessoas do mesmo sexo. Eles alegaram que suas convicções cristãs os impedia de prestar o serviço. Acabaram processados, precisaram pagar uma multa gigantesca e acabaram falindo. Ano passado, os donos de um salão de festas se negaram a alugar o local para a celebração de um casamento gay. Por serem cristãos, também foram processados por “discriminação” e acabaram fechando o estabelecimento por causa das pesadas multas. Ainda tramita na Corte Suprema dos EUA o caso de Jack Phillips, dono de uma padaria que não quis fazer um bolo de casamento para dois homens, alegando que ele transmitiria uma mensagem de apoio ao relacionamento e isso está em conflito com suas crenças religiosas. Com informações de Charisma.

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