CRISTÃS PODEM SER PRESAS POR SE RECUSAR A IMPRIMIR CONVITES DE CASAMENTO GAY EM DIFERENTES CASOS, CRISTÃOS FORAM JULGADOS E CONDENADOS POR “DISCRIMINAÇÃO”
Duas empresárias cristãs norte-americanas, donas de uma gráfica,
negaram-se a imprimir os convites de casamento de um casal de homossexuais.
Revoltados, os clientes abriram um processo. Elas agora terão de pagar multa,
além de poderem ser presas, acusadas de “discriminação”. O caso envolvendo
Joanna e Breanna, sócias da empresa Brush & Nib Studio, em Phoenix,
Arizona, é mais um na longa lista de casos que chegam aos tribunais como
resultado das novas leis pró-LGBT. Elas trabalham como designers, produzindo
convites para diversos eventos, incluindo casamentos. Contudo, por questões de
consciência, recusaram-se a atender pessoas do mesmo sexo. Ao invés de procurar
outra empresa, os homens levaram o caso para um advogado. Agora, Joanna Dukka e
Breanna Koski terão de pagar multa de 2.500 dólares e poderão passar até seis
meses na cadeia por se recusar a prestar um serviço. A opção dada pelo tribunal
em primeira instância é elas fazerem os convites para o casal gay e, caso
continuem se negando, verem a multa ser aplicada a cada dia que demorarem. Isso
pode significar a falência da empresa. Elas se conheceram na igreja e afirmam
que não pretendem mudar suas concepções bíblicas sobre o casamento só porque o
governo local exige. O caso das empresárias recebeu o apoio da Aliança em
Defesa da Liberdade (ADF), um grupo que luta pela liberdade religiosa. O
advogado Jonathan Scruggs, que representa o ADF afirmou: “Esperamos que na
audiência da próxima semana na nossa proposta de liminar seja acatada pelo
Supremo Tribunal do Arizona, que garanta a liberdade de expressão e os direitos
de liberdade religiosa das nossas clientes”. Casos jurídicos envolvendo
cristãos. Nos últimos anos, diversos estados norte-americanos aprovaram leis
que garantem “igualdade” e equivalem a chamada “homofobia” a crimes como
racismo. Um dos casos mais famosos ocorreu em 2013, quando os donos de uma
confeitaria se recusaram a fazer um bolo de casamento para um casal de pessoas
do mesmo sexo. Eles alegaram que suas convicções cristãs os impedia de prestar
o serviço. Acabaram processados, precisaram pagar uma multa gigantesca e
acabaram falindo. Ano passado, os donos de um salão de festas se negaram a alugar o local
para a celebração de um casamento gay. Por serem cristãos, também foram
processados por “discriminação” e acabaram fechando o estabelecimento por causa
das pesadas multas. Ainda tramita na Corte Suprema dos EUA o caso de Jack
Phillips, dono de uma padaria que não quis fazer um bolo de casamento para dois
homens, alegando que ele transmitiria uma mensagem de apoio ao relacionamento e
isso está em conflito com suas crenças religiosas. Com informações de Charisma.
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