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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

“HOJE SOMOS MAIS CONHECIDOS PELOS ESCÂNDALOS DO QUE PELAS VIRTUDES”, DIZ RUBINHO PIROLA SOBRE A IGREJA EM ENTREVISTA AO GUIAME, O CARTUNISTA RUBINHO PIROLA FALA SOBRE O GUIA DE SOBREVIVÊNCIA DOS CRISTÃOS NOS TEMPOS ATUAIS

Tanto aqueles que estão começando na fé como os cristãos já praticantes encaram o mesmo desafio: se manter firme na caminhada da fé. Pensando nisso, o pastor e cartunista Rubinho Pirola lançou o Guia de Sobrevivência do Cristão e a série Palavras de Honra, que apresenta conceitos sobre amor, perdão, amizade e saudade. “São livros evangelísticos, mas que também servem para os cristãos serem lembrados a respeito dos rudimentos da fé — não aquilo que tem a ver com a nossa confissão de fé, mas que tem algo com a prática da carreira cristã”, disse ele em entrevista ao Guiame durante a 5ª edição da FLIC. O cartunista investe nas ilustrações e no humor para repassar os conceitos da Bíblia, mas encara os princípios de Jesus Cristo com seriedade. “O cristianismo não é uma religião no sentido lato do termo, de ser um monte de regras que você tem de seguir para conquistar algo de Deus. O cristianismo é um escândalo que inverte as coisas. Eu creio naquilo que Deus deu, então agora eu vou andar de forma condizente”, afirma Rubinho. Nos tempos atuais, um dos maiores desafios para o cristão é aprender a lidar com as críticas e escândalos disseminados através dos meios digitais. “Se por um lado nós ganhamos exposição, por outro as nossas incoerências também estão aí para todo mundo ver. Parece que, infelizmente, hoje somos mais conhecidos pelos escândalos do que pelas virtudes. Eu imagino que as pessoas estão desistindo do cristianismo mesmo sem ter sabido exatamente do que a coisa se tratava”, avalia. Mesmo sendo pastor, Rubinho preferiu deixar em suas obras apenas a marca de cartunista. Segundo ele, os títulos religiosos podem dizer pouca coisa às pessoas de fora. “Eu não tenho vergonha nenhuma do Evangelho nem do ministério que um dia Deus me deu, mas se isso me afasta das pessoas, eu fico quieto”, disse ele. “Eu prefiro que as pessoas me ouçam ou tenham acesso ao meu trabalho, e só então descubram que eu sou pastor. Como comunicador que eu sou, eu prefiro estabelecer as pontes do que já afastá-las por pouca coisa”, ressalta Rubinho.

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