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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

"O ABORTO É O ATO MAIS PERVERSO QUE O HOMEM PODE FAZER", DIZ LÍDER DE ADORAÇÃO DA BETHEL CHURCH O LÍDER DE LOUVOR DA IGREJA AMERICANA QUESTIONA A ATITUDE DO ABORTO E COMPARTILHA UM TESTEMUNHO DE UMA JOVEM QUE PRATICOU A AÇÃO E QUE SE ARREPENDE ATÉ HOJE

Brian Johnson, o líder de adoração da Bethel Church (EUA), tem se manifestado contra o aborto em sua conta oficial no Instagram. “Estou tão irritado com este egoísmo. Uma miopia! É o desafio do anticristo! Temo o dia em que as pessoas estarão de pé diante de Deus prestando contas sobre isso”, publicou. O post inicia com uma abordagem em relação ao bebê que é indefeso. "O aborto também é uma opção para as crianças que ainda não nasceram?”, disse ele se referindo ao fato de que os bebês em gestação não podem se defender da escolha mortal. “Que tipo de loucura é essa? Que tipo de influência demoníaca leva uma pessoa a dizer que o aborto é algo correto?", questionou. "Se estamos prestes a salvar vidas, vamos começar desde o início. Nós podemos tentar racionalizar essa loucura. Mas no dia do julgamento final, as pessoas estarão diante de Deus. Não importa qual história elas contem", Johnson continua. Ele acredita que cada vida é preciosa, não importa qual seja a situação. "O estupro, a doença ou qualquer outra razão não é motivo para ir contra o plano da eternidade. Precisamos entender que cada vida é preciosa. É revoltante e é também o ato mais perverso que um ser humano pode fazer nesta vida", pontuou. Brian também incluiu várias histórias de aborto contadas por seus seguidores. "Outra história sobre o aborto. Se você já abortou antes, saiba que existe perdão para você. Perdão e restauração completa em Deus. Esta história é triste", escreveu seguido de uma imagem com o testemunho de uma jovem que havia abortado. “Eu fui estuprada e deixada para morrer em uma floresta. Semanas mais tarde eu estava grávida. O medo e a necessidade de fazer tudo aquilo ir embora me obrigou a fazer um aborto”, diz o testemunho publicado pelo líder de louvor. “Eu tinha grandes dúvidas. Tremia e estava mudando meu pensamento enquanto eles literalmente me conduziam para uma sala. Eles me disseram que eu estava muito nervosa e me deram uma tonelada de medicamentos”, relata. “Então eu acordei e ganhei um rótulo: assassina. Já passaram anos e meu coração ainda está quebrado, ainda na necessidade de cura. Nada foi resolvido. Não abortem. Sua vida nunca será a mesma. Nunca”, finalizou.

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