OBAMA E HILLARY CLINTON CELEBRAM O ABORTO, MAS PASTOR CONDENA: "CULTURA DE MORTE" OS DEMOCRATAS CELEBRARAM OS 100 ANOS DA PLANNED PARENTHOOD (MAIOR REDE DE CLÍNICAS DE ABORTO DOS ESTADOS UNIDOS), MAS O PASTOR RUSSELL MOORE DISSE QUE NÃO HÁ MOTIVOS PARA TAL COMEMORAÇÃO
Enquanto as principais vozes democratas como o presidente Barack Obama
e a candidata à presidência Hillary Clinton comemoravam o aniversário de 100
anos da Planned Parenthood (maior rede de clínicas de aborto dos EUA), líderes
evangélicos, tais como Russell Moore têm alertado que a América ainda tem um
longo caminho a percorrer para lutar pela dignidade humana. "Durante um
século, a Planned Parenthood tem sido uma força para a cultura de morte, sendo
já em seu início, uma instituição racista e darwinista", disse Moore, que
é o presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista
do Sul. "Ela [Planned Parenthood] foi ainda mais exposta nos últimos anos
como uma traficante de corpos humanos, visando o ganho financeiro". "Embora
o movimento pró-vida tenha alcançado alguns ganhos notáveis, este marco para a
maior instituição do lobby pró-aborto é um lembrete de quão longe ainda temos
que ir pela dignidade humana", acrescentou. A maior provedora de serviços
e abortos para mulheres da América apoiou Hillary Clinton para presidente.
Agora a candidata está retribuindo o apoio com mensagens de congratulações,
devido ao 100º aniversário da organização, no último domingo (16). "Como
um centro de controle de natalidade para exames de câncer, a Planned Parenthood
tem prestado assistência para milhões de mulheres. Isso é digno de comemoração
- e proteção", Clinton twittou no domingo e destacou suas próprias
palavras, ditas no dia 03 de agosto de 2015: "Eu estou orgulhosa de apoiar
a Planned Parenthood. Eu nunca vou parar de lutar para proteger a capacidade e
o direito de cada mulher neste país para tomar suas próprias decisões sobre sua
saúde". Em um post seguinte, Clinton assinalou que seu rival republicano,
Donald Trump prometeu retirar o financiamento público da Planned Parenthood, e
argumentou que isto significa que Trump quer "atacar milhões de
americanos". Obama, entretanto, desejou que a rede abortista permaneça por
outros 100 anos de PP e postou no Twitter: "Durante um século, a Planned
Parenthood tornou possível que as mulheres determinem suas próprias vidas. Que
venha os próximos #100anosDeForça".Moore twittou que uma forma com a qual
os cristãos podem opor-se à cultura do aborto na América é reconhecer que Jesus
Cristo está em cada uma das crianças, e linkou um artigo de sua autoria,
publicado em na 'Crossway', com o título: "Por que a Planned Parenthood e
o Reino de Cristo estão em desacordo?". "Nem todo crente está orando
fora de uma clínica de aborto. Nem todo crente terá uma adolescente grávida em
seu quarto de hóspedes. Nem todo crente é chamado a adotar crianças",
Moore argumentou no texto. "Mas todo crente é chamado a reconhecer Jesus
na face de seus irmãos e irmãs, quando Ele decide aparecer em suas vidas, mesmo
que isso interrompa todo o resto". Outras vozes cristãs, como Natalie
Brumfield - líder do movimento pró-vida 'Bound4Life' - têm também condenou
fortemente a Planned Parenthood, no dia em que a organização abortista
completou 100 anos. "Este domingo, 16 de outubro, estão sendo celebrados
os 100 anos da Planned Parenthood. Um século de ideais e princípios
distorcidos, obscuros sobre os quais que foi fundada e ainda continua a operar
plenamente dentro disso", escreveu Brumfield em um artigo publicado no
site 'Christian Post', no domingo. "As pessoas estão realmente comemorando
esta mórbido aniversário, sem entender o que eles estão comemorando. (Se o
fizessem, saberiam o Halloween seria uma data mais apropriada para isso)",
acrescentou, antes de traçar a história da Planned Parenthood, no início do
século 20 até os laços de seu fundador com o racismo e o suporte para o
nazismo.
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