ADOLESCENTE ACORDA DE COMA E DIZ TER OUVIDO DE JESUS QUE AINDA NÃO ERA SUA HORA “EU ESTAVA SENTADA EM SEU COLO, ELE É MUITO GRANDE. ELE DISSE QUE ME AMA E QUE ESTÁ PRONTO PARA ME RECEBER CASA, MAS NÃO AINDA"
A adolescente Kyla Roberts foi lançada para fora do carro em um
acidente de trânsito e entrou em coma. Nesse período de inconsciência, ela
disse ter visto Jesus e o descreveu como alguém com cabelos crespos e olhos
verdes. Kyla tem 14 anos e passou um mês em coma após o acidente, no dia 06 de
março. Internada em um hospital de Oklahoma (EUA), ela disse que Jesus apareceu
a ela e afirmou que ainda não era sua hora. “Eu estava sentada em seu colo, Ele
é muito grande. Ele disse que me ama e que está pronto para me receber casa,
mas não ainda. E então eu acordei aqui”, disse ela à emissora WTVR, ainda em
seu quarto no hospital. Para salvar a vida da adolescente, os médicos
precisaram fazer duas cirurgias de emergência em seu cérebro. A recuperação de
Kyla, no entanto, é considerada pelos especialistas como algo inexplicável, um
milagre: “Seu cérebro foi exposto de forma tão cruel em sua cabeça, ela teve
fraturas no lobo temporal. Eles [médicos] nos disseram que ela provavelmente
iria morrer, de qualquer jeito”, disse a mãe de Kyla, Stephanie Roberts,
segundo informações do Christian Today. Além da conversa com Jesus, ela disse
que se lembra de ter visto o céu, e recorda apenas que era um lugar “muito
brilhante”. Experiências: São vários os casos de pessoas que estiveram em
situação de quase morte e relataram experiências espirituais. Um dos casos mais
emblemáticos é o de Colton Burpo, que em 2003, quando tinha quatro anos de
idade, precisou fazer uma cirurgia de emergência para reparar uma perfuração no
apêndice. Deitado na maca, o menino viu seu corpo de cima, e seu pai e mãe em
salas diferentes e relatou ter feito uma viagem ao céu, onde sentou no colo de
Jesus e conversou com seu bisavô e uma irmã que morreu antes de nascer. A
narrativa do menino aos pais os deixou em choque, mas passado o susto inicial,
virou livro em 2010 e se tornou um dos mais vendidos do país, com críticas
positivas de jornais como The New York Times. Em 2014, o caso virou filme.
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