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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

APÓS 2 ANOS OCUPADA PELO ESTADO ISLÂMICO, CIDADE CRISTÃ DO IRAQUE ESTÁ EM RUÍNAS COMPOSTA PRINCIPALMENTE POR CRISTÃOS, A CIDADE TINHA CERCA DE 125 MIL PESSOAS. A MAIORIA DE SEUS MORADORES AINDA ESTÃO EM CAMPOS DE REFUGIADOS

Uma cidade iraquiana que já foi bastante tranquila e povoada principalmente por cristãos, agora se encontra em ruínas após quase dois anos de ocupação pelo Estado Islâmico (EI). Moradores de Hamdaniya, região localizada no norte do Iraque, estão lutando contra a imensidão da destruição na área, depois que ela foi liberta pelas forças que combatem o grupo radical. A cidade tinha anteriormente cerca de 125 mil pessoas e a população era composta por árabes, curdos e principalmente por cristãos. Quase toda a população de Hamdaniya deixou a cidade para escapar do EI, que assumiu a área em agosto de 2014. As áreas residenciais foram reduzidas a cinzas, lojas comerciais saqueadas e demolidas. As ruas que eram movimentadas, agora estão cobertas de detritos e tijolos. Os moradores disseram que pelo menos 70% da cidade foi destruída por militantes do grupo extremista. Entre as estruturas que foram reduzidas a escombros estão as igrejas cristãs. Por exemplo, a igreja Mar Gorgis foi destruída após ser usada por militantes do EI como fábrica de bombas. Cenário caótico Amer, um morador cristão que decidiu se juntar às forças que combatiam os militantes do EI, descreveu a igreja como uma "visão triste". "Este era o lugar onde as pessoas vinham orar, e olha o que eles fizeram", disse o cristão iraquiano. No entorno da igreja pode-se encontrar mísseis e pilhas de artefatos explosivos improvisados, fabricados pelos militantes dentro do local de culto. Eles usavam a igreja como um escudo contra bombardeios aéreos. Salam Yaaqub, um soldado iraquiano, explicou que os militantes do Estado Islâmico escolheram a igreja como sua instalação de armazenamento de explosivos, pensando que os ataques aéreos realizados por outros países que procuram libertar o Iraque do grupo terrorista iriam poupar o lugar sagrado. "Parece que eles usaram muitas substâncias em suas bombas", explicou Yaaqub. Embora Hamdaniya tenha sido libertada da opressão do Estado Islâmico, a maioria de seus moradores ainda estão em campos de refugiados.

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