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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

A ESQUERDA MIMADA E INTOLERANTE A REGRA É NÃO HAVER REGRA - RENAN ALVES DA CRUZ RENAN ALVES DA CRUZ É HISTORIADOR, PROFESSOR DE ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL E COLUNISTA DE POLÍTICA E CULTURA DO PORTAL VOLTEMOS À DIREITA

A norma é não haver norma. A regra é ferir quaisquer regramentos. A escalada de violência autoritária protagonizada por grupelhos, que sujeitam a maioria em nome de sua “causa”, com apoio dos sedizentes intelectuais de esquerda, da imprensa e de boa parte das instituições públicas de manutenção da ordem, confessam o inquestionável momento do que Camões chamaria de “desconcerto do mundo”. “Estudantes”, com aspas significativas, invadem e transformam escolas em lupanares ideológicos. Exercendo um fascismo sectário, contam com anuência entusiasmada dos grupos acima mencionados, que, num Brasil de pensamento acadêmico dominado pela esquizofrenia esquerdista, ditam a pauta do debate. Estudantes que não participam da baderna e querem apenas estudar, na quase distópica atual conjuntura, são rechaçados e tornados os vilões. É praticamente um esboço para um novo George Orwell! Quando Adão e Eva ainda estavam no Jardim, eram dotados de direitos, mas também de deveres e restrições, orientados de que o descumprimento implicaria em repreensões. Aliás, a relação de Deus com os primeiros seres humanos funcionou como um microcosmo fundamental válido para toda a sociedade. Havia o direito de comer de todo o fruto do jardim. O dever era lavrá-lo e guardá-lo. A restrição era não comer do fruto do conhecimento do bem e do mal. A repreensão: a perda do acesso ao Jardim e a consequente morte. Tente explicar a atual geração mimimi a correlação entre direitos, deveres, restrições e repreensões… Desde os tempos mais remotos, antes dos códices de leis que regiam as sociedades, dos mais civilizados aos mais selvagens, os homens viveram, a despeito de cada época ter sua particularidade, de acordo com acordos sociais que impunham direitos, deveres, restrições e repreensões. E de repente, no auge tecnológico, no século mais confortável da história, topamos com a marcha dos intolerantes, que, não só deploram a simples possibilidade de submeterem-se aos deveres e restrições comuns a todos, como também, como que orgulhosos de sua incivilidade, verberam que os intolerantes somos nós! Esta é, em suma, a consequência da permissividade tornada regra, a faceta mais sombria de um mundo que abandonou Deus: a primazia concedida aos totalitários mimados para escandirem seus brados contra a família, a cristandade, os valores judaico-cristãos, a Bíblia, Deus. E quem se opõe a esta supremacia é tachado de incivilizado, intolerante, fundamentalista, histriônico e mais uma série de adjetivos correlatos, despidos de significação admissível, que, pelo contrário, apenas corporificam uma construção ideológica, uma doutrinação alienante, que os faz pensar que são libertadores intrépidos, quando não passam de ditadoreszinhos juvenis, subjugando a ordem aos seus caprichos mundanos. A norma é não haver norma. A regra é não haver regra. E assim, atuam numa impostura, fingindo encontrar neste desmazelo alguma paz.

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