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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

"MINHA VIDA É SERVIR A DEUS", DIZ EX-MORADOR DE RUA QUE DEIXOU AS DROGAS AO SE CONVERTER BRUNO JÁ PEDIU ESMOLA, COMEU LIXO E CHEGOU A TENTAR O SUICÍDIO. MAS HOJE, ELE TEM UMA VIDA DIFERENTE E SERVE A DEUS

Hoje Bruno Diehl tem 30 anos, mas foi aos 15 que ele teve seu primeiro contato com as drogas. O rapaz conta em seu testemunho que acabou se tornando um morador de rua e chegou até mesmo a comer do lixo por causa de seu vício. Agora, as tintas e os pincéis são novas ferramentas em suas mãos. O pintor conta como tudo aconteceu. "Comecei a treinar e logo, como alguns amigos do colégio também estavam lá e estavam fumando maconha, eu comecei a fumar maconha também. E todo dia depois da academia a gente jogava xadrez e ficava fumando maconha", revelou em uma matéria do programa “De Tudo Um Pouco”. O vício começou na maconha, mas foi ficando mais sério quando ele passou a usar drogas mais pesadas. Além de inalar a cocaína, chegou a misturar a droga com solventes para injetar na veia. Bruno já até tentou se matar tomando verniz. "Eu decidi tomar para ver se eu morria, porque eu não aguentava mais sofrimento, solidão. Tudo isso na verdade era eu quem estava criando. Esse sofrimento", pontuou. A luta para acabar com o vício começou há 10 anos. "Com 20 anos eu comecei a me internar. Tentei parar de usar drogas. Não conseguia. Eu parava e ficava um tempo sem usar, mas voltava a usar”, comenta. Tempo de mudança Em 2016, as coisas começaram a mudar para Bruno. Ele foi levado para Belo horizonte (MG) por seu irmão. “Eu me sinto um super-herói. Hoje eu sou um super-herói. O maior herói que existe hoje e nunca vai existir igual é Jesus Cristo”, disse. “Eu passei por tanta coisa ruim, morei na rua, fui mendigo, comi do lixo, fiz tanta coisa ruim. Prejudiquei tanta pessoa pedindo dinheiro na rua, enganando as pessoas. E Deus me cuidou tanto, me conservou”, ressalta o pintor. Na capital mineira, Bruno encontrou forças para sobreviver. “Tinha um gaúcho orando pela minha vida aqui e ele colocou pessoas orando pela minha vida, que foi meu irmão. Então, eu devo muito. Toda minha vida, tudo o que eu vivo hoje eu devo a vocês Lagoinha Sede e a minha vida não é nada além do que servir a Deus”, colocou. “Deus transforma, não transformou só a minha parte física, no exterior. Mas também transforma dentro. E todos os dias eu preciso me ajoelhar, eu preciso buscar, porque a conversão completa só vai terminar quando Jesus Cristo voltar”, finalizou.

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