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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MISSIONÁRIA COMBATE O TRÁFICO HUMANO NA CHINA E DIZ: "É COMO UMA PRISÃO SEM GRADES" MUITAS MULHERES FOGEM DA COREIA DO NORTE COM A PROMESSA DE TER UM BOM EMPREGO NA CHINA. MAS ELAS ACABAM SENDO VENDIDAS PARA CASAS DE PROSTITUIÇÃO OU PARA CASAMENTOS FORÇADOS COM CHINESES DE BAIXA RENDA

Hwa-Young (nome mudado para proteger sua identidade) trabalha na China com mulheres que fugiram da Coreia do Norte ou que foram sequestradas por traficantes de pessoas e levadas para além da fronteira. Muitas dessas mulheres ficam encantadas com a promessa de que elas poderão deixar para trás uma vida miserável para ter um bom emprego na China. Mas elas acabam sendo vendidas para casas de prostituição ou para casamentos com pobres chineses e homens coreanos. Cerca da metade das 250 mulheres que encontraram refúgio através de pequenos grupos de igrejas foram ajudadas por Hwa-Young no último ano. Conversando com um missionário do Portas Abertas, ministério que trabalha com cristãos perseguidos em todo o mundo, ela explica como é recompensada em seu trabalho, vendo as mulheres evoluindo para uma vida melhor. Mas, em geral, é um trabalho perigoso e solitário. “Nunca assuma que você está seguro” Ela espera um dia que os refugiados da Coréia do Norte retornem para reconstruir uma greja. A capital, Pyongyang, já foi conhecida como "a Jerusalém do Oriente" porque tinha um grande número de igrejas, mas agora elas são principalmente secretas e escondidas. Em seus 40 anos, a mulher de ascendência coreana trabalha no nordeste da China e percorre longas distâncias para conhecer mulheres que atravessaram a fronteira da República Democrática da Coréia. Ela tem uma regra quando viaja: nunca assumir que você está seguro. Ela espera que as igrejas onde conhece mulheres da Coréia do Norte não tenham escutas. Mas ela nunca teria essa certeza sobre um hotel, por exemplo. Ela aconselha que todos tomem as mesmas precauções. Se as mulheres - que vivem ilegalmente na China - são capturadas e consideradas como desertoras, elas podem ser tratadas duramente pelo governo de Kim Jong-un, muitas vezes desaparecendo em um campo de trabalho. Desejo: Ela cumpriu um desejo antigo de trabalhar com mulheres traficadas da Coréia do Norte quando ela desistiu de 20 anos de trabalho em uma igreja onde acumulou aconselhamento e habilidades administrativas que mais tarde iria ajudá-la a organizar reuniões de grupo. Os dois primeiros anos foram difíceis, ela diz: "Eu não tinha experiência e não falava chinês. A cultura na China é completamente oposta ao que eu estava acostumada a ter em casa. É como uma prisão sem grades. Você está sempre sob pressão. Depois, há a questão da segurança. Como você evita ser preso? Senti-me sozinha, pressionada e com saudades de casa o tempo todo”, ressaltou.

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