PRIMEIRO-MINISTRO DE ISRAEL RECEBEU PROFECIA DE PASTOR O RABINO MESSIÂNICO JONATHAN CAHN AFIRMA QUE NETANYAHU LEVOU A SÉRIO MENSAGEM DIVINA
Benjamin Netanyahu tem sido vítima de uma série de críticas por não
ceder às pressões internacionais que desejam impedir novos assentamentos na
Judeia e Samaria. Com o número crescente de judeus voltando para Israel a cada
ano, a necessidade de novos locais de moradia continuam crescendo e os
palestinos não ocuparam essas terras. Após a reunião de Paris, onde
representantes de 70 países assinaram um documento pedindo pela retomada das
negociações de paz com os palestinos, a imprensa internacional reconheceu que o
poder político de Netanyahu continua em alta, apesar da campanha contínua
contra ele feita por Obama. Esta semana, um vídeo gravado no ano passado voltou
a ser notícia. O pastor Jonathan Cahn, um rabino messiânico conhecido pelo seu
estudo das profecias referentes a Israel foi entrevistado no programa do pastor
Jim Bakker Show, exibido na TV a cabo americana e pela internet. Benjamin
Netanyahu tem sido vítima de uma série de críticas por não ceder às pressões
internacionais que desejam impedir novos assentamentos na Judeia e Samaria. Com
o número crescente de judeus voltando para Israel a cada ano, a necessidade de
novos locais de moradia continuam crescendo e os palestinos não ocuparam essas
terras. Após a reunião de Paris, onde representantes de 70 países assinaram um
documento pedindo pela retomada das negociações de paz com os palestinos, a
imprensa internacional reconheceu que o poder político de Netanyahu continua em
alta, apesar da campanha contínua contra ele feita por Obama. Esta semana, um
vídeo gravado no ano passado voltou a ser notícia. O pastor Jonathan Cahn, um
rabino messiânico conhecido pelo seu estudo das profecias referentes a Israel
foi entrevistado no programa do pastor Jim Bakker Show, exibido na TV a cabo
americana e pela internet. Cahn
contou que durante seu primeiro mandato, entre 1996 e 1998, Netanyahu, que
sempre foi amigo dos evangélicos, recebeu uma profecia do pastor africano
Robert Mawire durante uma visita aos EUA. O aviso, que seria da parte de Deus,
era para que ele não cedesse nenhuma parte da Terra Santa. Se o fizesse, Deus o
tiraria da sua posição de liderança. Segundo o pastor Cahn, o primeiro-ministro
riu e não levou a sério. Na época, o então presidente Bill Clinton pressionou
Netanyahu a entregar algumas porções de terra para o líder da OLP, Yasser
Arafat. Pouco tempo depois, o governo de Benjamin enfrentou sérios problemas e
ele foi afastado do poder antes do término de seu mandato. Uma das pessoas que
testemunhou a profecia foi Ariel Sharon, que mais tarde se tornaria
primeiro-ministro e também cedeu terreno aos palestinos em nome da paz, que
nunca veio, e perdeu o cargo. Anos mais tarde, Netanyahu visitou os EUA
novamente e encontrou-se com o mesmo pastor, que lhe disse: “Eu tenho outra
palavra”. Desta vez, o político israelense teria levado a sério as palavras do
líder cristão. A mensagem entregue foi: “Você voltará a ser primeiro-ministro
de Israel. Se você honrar o seu pacto que fiz com Abraão, Isque e Jacó, em
relação a Israel, vou honrá-lo e exaltá-lo. Mas se você ignorar a sua aliança e
entregar a sua terra, vou desonrar você”. Além disso, alertou que Netanyahu
seria premiê novamente “em um momento crítico da história” e seria sob seu
governo que Deus iria restaurar “o tabernáculo de Davi”, numa referência ao
Terceiro Templo. Empossado primeiro-ministro novamente em 2009, o fato é que
Benjamin Netanyahu nunca mais cedeu território judeu. Ele já entrou para a
história de Israel como a pessoa a ocupar o cargo por mais tempo. Oficialmente
ele nunca falou sobre essa profecia, mas seu governo já reiterou que continuará
realizando assentamentos e que não abriria mão de “uma polegada sequer” da
terra dada a eles por Deus. Sua proximidade com Donald Trump fez com que ele
declarasse nos últimos dias que Israel está prestes a viver um novo tempo,
apesar de toda a pressão internacional para que a Palestina seja reconhecida
como uma nação independente. Se isso ocorrer, Jerusalém Oriental seria
declarada capital dos palestinos. As decisões recentes da ONU, rejeitadas por
Israel, forçariam os judeus a entregar definitivamente o monte do Templo à
Autoridade Palestina, o que para muitos especialistas marcaria o início de uma
nova guerra.
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