"O ABORTO É UM HOLOCAUSTO MODERNO", DIZ FRANKLIN GRAHAM SEGUNDO O EVANGELISTA, HOJE O MUNDO TEM NOVO ASSASSINATO EM MASSA. SÓ NOS EUA, JÁ FORAM REALIZADOS MAIS DE 58 MILHÕES DE ABORTOS DE FORMA LEGALIZADA
Com uma grande multidão participando da “Marcha pela Vida”, que aconteceu na última sexta-feira (27) nos Estados Unidos, o aborto o um tema que esteve no no centro das atenções. Muitos líderes cristãos estão falando sobre o assunto em suas redes sociais e o evangelista Franklin Graham também não deixou de emitir seu posicionamento.
O filho de Billy Graham fez uma comparação do aborto com o Holocausto, onde milhões de judeus foram assassinados sob o regime de Adolf Hitler. "Muitos observam que Hitler poderia ter sido interrompido antes de tantas vidas terem sido perdidas. Mas nós temos outro holocausto acontecendo neste mundo, atualmente. Ele é chamado de aborto", escreveu em sua fanpage oficial.
"Mais de 58 milhões de abortos foram realizados legalmente nos Estados Unidos desde 1973", ressaltou.
Graham disse ainda: "Hoje, o vice-presidente Mike Pence está na ‘Marcha pela Vida’ em Washington. Ele e milhares de outros estão defendendo os que não nasceram e seus direitos", pontuou.
"Ao invés de olhar para trás e desejar que tivéssemos feito alguma coisa, vamos trabalhar para acabar com o horror do aborto neste país agora, antes que dezenas de milhares de vidas inocentes morram por causa do egoísmo de outros", publicou na rede social.
Marcha Pela Vida
Milhares de pessoas estavam se encontrando para reuniões antes da “Marcha Pela Vida”. Este é o 44º do evento e muitos participantes disseram que este foi o primeiro, em quase uma década, que sentiram que suas vozes serão ouvidas - e isso é por causa do Presidente Trump e vice-presidente Pence.
"Com a administração que prometeu políticas pró-vida, há muita esperança e muito entusiasmo", disse Jeanne Mancini, presidente da Marcha pela Vida, ao site USA TODAY.
Durante o comendo de Barack Obama, o presidente se mostrou defensor dos direitos ao aborto e ameaçou vetar qualquer legislação que os reduziria. "Vimos uma ordem executiva atrás da outra realmente não protegendo a dignidade inerente à pessoa humana desde a concepção até a morte natural. É um sopro de alívio, um ar fresco para nós. Agora temos pessoas que estão querendo avançar nas políticas pró-vida", continuou Mancini.
A nova administração deixou claro que eles são anti-aborto. Uma das primeiras ordens executivas que Trump assinou foi proibir que a ajuda financeira americana fosse para organizações internacionais que promovessem o aborto. Trump também repetidamente prometeu que quem ele escolher para preencher a posição vaga no Supremo Tribunal será alguém que defenda o mesmo ideal.
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