A PASSIVIDADE DO TERRORISMO NO ISLÃ - INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS
Após analisarmos, ainda que resumidamente, a historia muçulmana e a
origem da violência nas comunidades islâmicas do passado, conduzidas pelo
‘profeta’ Maomé, podemos entender um pouco a questão do terror nos paises que
hoje tem sido vitimas dessa ação estúpida e inconseqüente. Como falamos no
inicio, cerca de 50% dos atentados terroristas ocorridos em todo o mundo tem
sua origem nos grupos explicitamente islâmicos, o que certamente tem muito a
ver com a própria cronologia dessa religião e suas conquistas a base da espada,
inspiradas em seu fundador. Os muçulmanos, inclusive, dizem que a referencia do
Salmo 45.2-5 eh uma citação ao’profeta’ Mohammad, que afirmam ser o ‘Profeta da
Espada’. Vimos na revista Veja, edição de 08/08/2001, o relato dos crimes
cometidos pelo iraniano Saeed Haanayi: assassinou, a sangue frio, cerca de
dezesseis prostitutas. Apesar da barbárie cometida por esse fanático, ele tem
sido considerado um herói pela próprias autoridades da cidade em que os crimes
foram realizados. Na referida revista, Saeed aparece segurando uma arma na mão
e o Alcorão na outra. Em julho de 1991, um muçulmano assassinou Hitoshi
Igarachi, um japonês que traduziu o livro “Versos satânicos” no Japão. Um líder
islâmico se pronunciou dizendo que aprovava o que havia sido feito, pois
Hitoshi insultara a fé. Estes não são fatos isolados dentro dos paises de
governos muçulmanos. A igreja cristã está sendo ferozmente perseguida, na sua
maior parte, em nações islâmicas, como podemos constatar na lista editada pela
Missão Portas Abertas (ver pp. 24 e 25). Os muçulmanos não aceitam, de nenhuma
forma, uma convivência pacífica com outros grupos que professam fé diferente da
deles, e seguem realizando sua Jihad. Isto é, sem dúvida, fruto da visão de
expansão da fé muçulmana ensinada, desde os primórdios do islamismo, pelo
'profeta' Maomé.
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