PROFESSORA PERSEGUE ALUNOS CRISTÃOS E IMPÕE O USO DE ADESIVOS COM BANDEIRA HOMOSSEXUAL POR TIAGO CHAGAS
A doutrinação do ativismo gay rapidamente vem ganhando contornos de
perseguição e censura religiosa. O caso de uma professora que proibiu seus
alunos de exibirem referências ao cristianismo e os obriga a adesivar a
bandeira da militância LGBT é um exemplo disso. Lora Jane Riedas se tornou
notícia ao redor do mundo por colar adesivos com a bandeira LGBT nos cadernos
de seus alunos, e transformar sua sala de aula em uma verdadeira exposição com
os símbolos do ativismo gay. A professora de Matemática, no entanto, se tornou
alvo de constante vigilância por parte da entidade Liberty Counsel, que enviou
uma carta às escolas públicas do condado de Hillsborough, na Flórida, expondo
os excessos praticados pela docente. Riedas dá aulas na Riverviiew High School
e entrou no radar da entidade quando retransmitiu uma publicação do portal Huff
Post sobre a teoria Queer, a origem da ideologia de gênero. A mensagem dizia
que aquela era a forma correta de “falar às crianças sobre o que significa ser
um aliado do movimento LGBTQ”. Posteriormente, descobriu-se que a professora é
membro do Instituto de Liderança da Rede de Educação para Gays, Lésbicas e
Héteros’ (GLSEN, na sigla em inglês) e, de acordo com informações do Charisma
News, proibiu pelo menos três alunos de usarem colares com cruzes em sua sala
de aula, alegando que eles são “símbolos de gangues”. A professora, que é
homossexual, teria exigido que uma aluna deixasse de usar o colar com a cruz e
passou a persegui-la, fazendo reiteradas acusações de “mau comportamento”, quando
a aluna não aceitou manter o adesivo com a bandeira LGBT em seu caderno. As
investigações sobre os abusos da professora revelaram ainda que ela e sua
parceira – que também é professora na mesma escola – fizeram outros gestos de
menosprezo e desrespeito à fé cristã. A parceira de Riedas chegou a vestir-se
de freira durante uma semana de atividades extracurriculares, com um crucifixo
de caveiras, e zombou nas redes sociais, dizendo estar com “um mau hábito”. Politização
dos alunos: O ativismo da professora é tamanho que ela promoveu o movimento
chamado “Dia do Silêncio”, criado pelo GLSEN, na última sexta-feira, 21 de
abril, exigindo dos alunos a partir de 12 anos que se envolvessem em alguma
ação da militância LGBT, sem consultar os pais a respeito. Em tom de ameaça, a
professora sugeriu aos alunos que eles poderiam “se juntar ao movimento para se
dar bem” ou correrem o risco de serem “excluídos”, em caso de optarem por
discordar de seus pontos de vista. “O comportamento de intimidação de Lora Jane
Riedas é ultrajante e inconstitucional”, comentou Mat Staver, fundador e
presidente do Liberty Counsel. “Um professor não pode proibir os alunos de
usarem colares com cruzes, enquanto outros estudantes são autorizados a usar
qualquer outro tipo de adorno”, acrescentou. Staver concluiu prometendo
manter-se alerta: “Os professores não podem retaliar contra os alunos que se
recusam a exibir adesivos com arco-íris em seus livros ou cadernos para
promover uma agenda política LGBT. A sala de aula é para a aprendizagem, não
para promover a agenda LGBT”, reiterou.
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