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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

QUEM SÃO OS PROFETAS? - ASSASSINOS DE PROFETAS - PASTOR MARCOS FELICIANO DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO CATEDRAL DO AVIVAMENTO E DEPUTADO FEDERAL PELO PSC

Os profetas hebraicos eram inspi¬rados por Deus, que os dotava de antevisão e os obrigava a procla¬marem o que estava por vir. Insepará¬vel dessa revelação do futuro estava a denúncia dos males do presente. O fu¬turo previsto pelos profetas era quase sempre funesto, e assim o era porque os israelitas haviam caído em pecado, ao abandonarem o monoteísmo exigi¬do por Deus. Atacar-lhes os pecados, portanto, era uma boa parcela da mensagem profética, sendo esses pe¬cados parcialmente religiosos e parcial¬mente morais e sociais. Os profetas eram os principais defensores do mo¬noteísmo de Israel - em sua forma mais primitiva, a interdição aos israelitas de adorarem qualquer outro deus que não o deles, e, em sua forma posterior, a recusa de reconhecer que quaisquer outros deuses, que não o deles, fosse, de fato, um deus. Os profetas mais sombrios davam poucas esperanças quanto ao futuro, mas outros procla¬mavam a compaixão de Deus para com os penitentes. Os profetas eram, ao mesmo tem¬po, críticos sociais que atacavam a má-administração e as injustiças, e que também denunciavam o materialismo dos poderosos e ofereciam consolo aos pobres e aos oprimidos. Em termos sociais, eram reformistas conservado¬res, cuja saudade de um estilo de vida já perdido, expressava-se num avilta-mento violentamente radical da degra¬dação atual dos costumes. Os primeiros profetas foram ho¬mens de um talento especial, muito apreciado pelos reis, como por exem¬plo: prever o desfecho de uma batalha na véspera. Pertenciam a uma classe tão numerosa e próspera de visionários, que muitos não passavam de charlatães. Embora alguns nomes te¬nham alcançado a posteridade, eles formavam uma categoria profissional reconhecida, e não tipos isolados que os acidentes da preservação bibliográ¬fica, às vezes, os fazia parecer. Além de conselheiros dos reis, também po¬diam influir na deposição de alguns e na promoção de outros. Foi o caso de Samuel, Nata, Elias e Eliseu, arquite¬tos do reino de Israel. Ao insistirem na união das doze tribos e na singularida¬de do Deus de Israel, eles estabelece¬ram os pré-requisitos essenciais e as características principais do impacto dos israelitas no mundo que os cerca¬va. Suas atividades encontram-se re-gistradas na seqüência de Livros histó¬ricos, que abrange os Livros I e II de Samuel e I e II de Reis, Seus sucessores mais recentes, a co¬meçar por Amos, deram à religião de Israel um teor moral, transcendendo e até deplorando sua natureza puramente ritualística. Três deles: Isaías, Jeremias e Ezequiel, conquistaram a reputação de grandes profetas. Isaías viveu no sé¬culo VIII a.C., Jeremias no século VII a.C. e Ezequiel no século VI a.C. As outras figuras principais da primeira fase foram: Amos, Oséias e Miquéias. Isaías, o mais inspirador de todos os profetas, sob vários aspectos, foi contemporâneo de Ezequiel. Todos os profetas posteriores foram profunda¬mente afetados pelo cativeiro e exílio na Babilônia, que os impeliu a um chauvinismo tacanho e vingativo, que é evidente, por exemplo, em Ageu. Zacarias e Obadias. Mais... falando sobre este minis¬tério, somos ainda contemporâneos de alguns profetas, geralmente "homens comuns", dotados de um talento dado pelo próprio Deus. Talento este, cujo preço a ser pago para ser exercido é muito alto, visto tamanha responsabi-lidade que o envolve! São homens que não aceitam a corrupção eclesiástica, a fraqueza, no que tange a área do desvio da santi¬dade da Igreja de Cristo na Terra. São atalaias usando a trombeta de aviso, quando os inimigos estão apro¬ximando-se para destruir o bem maior de Deus na Terra, Sua Igreja. São "pastores", que zelam pelas ovelhas que vivem cercadas por lobos vorazes e devoradores que não têm piedade alguma. São homens e mulheres, consu¬midos pelo zelo da obra de Deus na Terra, que não aceitam a imparciali¬dade no tratado de disciplina aos que lutam pelo reino na Terra. São pessoas que não se "confor¬mam com uma comunidade desprovi¬da da ação poderosa de Deus, mas que anseiam pelo "fogo" do poder de Deus para alicerçar, edificar, e dar cres¬cimento à noiva de Cristo na Terra. Em muitos casos, são velhos que viram, ouviram, sentiram o mover de Deus e vivem esta fase negra do cris¬tianismo no mundo. Podem, às vezes, ser mulheres que, vendo Deus, que não existem homens com coragem em determinado lugar, levantam-se a man¬do do Senhor e fincam as raízes de uma Igreja verdadeira, nem que seja sob as palmeiras... Também podem ser jovens, que, tendo o sacerdote os próprios ouvidos tapados, e Deus precisando falar, des¬perta o menor na casa dormindo, e chama-o pelo nome... Podem ser crianças que, estando longe de sua terra, e querendo Deus enviar uma renovação naquele lugar, e não tendo ninguém com coragem, levanta-as e usa-as para trazer um prín¬cipe ao Jordão barrento, para ser lim¬po da lepra, a chaga fatal! São seres humanos escolhidos por Deus para executarem uma grande tarefa espiritual. Na realidade, são todos estes porta-vozes de Deus na Terra.

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