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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

EMOÇÕES E NOSSOS DEVERES RELIGIOSOS - JONATHAN EDWARDS (1703-1758), O MAIOR TEÓLOGO DA AMÉRICA, ESCREVEU SEU TRATADO SOBRE AFEIÇÕES RELIGIOSAS TENDO COMO PANO DE FUNDO O GRANDE DESPERTAMENTO, O EQUIVALENTE AMERICANO DO QUE OS BRITÂNICOS CHAMAM DE O AVIVAMENTO EVANGÉLICO

A importância das emoções espirituais podem ser vistas a partir dos deveres que Deus designou como expressões de culto. Oração - Declaramos em oração as perfeições de Deus, Sua majestade, santidade, bondade e absoluta suficiência, nosso próprio vácuo e desmerecimento, nossas necessidades e desejos. Mas, por quê? Não para informar a Deus dessas coisas, pois Ele já as conhece, e certamente não para mudar Seus propósitos e persuadi-lO que deveria nos abençoar. Não, declaramos, porém estas coisas para mover e influenciar nossos próprios corações, e dessa forma nos preparamos para receber as bênçãos que pedimos. Louvor - O dever de cantarmos louvores a Deus parece não ter outro propósito que o de excitar e expressar emoções espirituais. Podemos encontrar somente uma razão para que Deus ordenasse que nos manifestássemos a Ele tanto em poesia como em prosa, e em cântico como pela fala. A razão é esta: quando a verdade divina é expressa em poemas e cânticos, tem uma tendência maior a se imprimir em nós e mover nossas emoções. Batismo e a Ceia do Senhor - O mesmo é verdadeiro com relação ao batismo e à Ceia do Senhor. Por natureza, as coisas físicas e visíveis nos influenciam muito. Assim, Deus não somente ordenou que ouvíssemos o evangelho contido em Sua Palavra, mas também que víssemos o evangelho exposto diante de nossos olhos em símbolos visíveis, de modo a nos influenciar ainda mais. Essas demonstrações visíveis do evangelho são o Batismo e a Ceia do Senhor. Pregação - Uma grande razão porque Deus ordenou a pregação na Igreja é para gravar as verdades divinas em nossos corações e emoções. Não é suficiente que tenhamos bons comentários e livros de teologia. Estes podem iluminar nossa compreensão, porém não têm o mesmo poder que a pregação para mover nossas vontades. Deus usa a energia da palavra falada para aplicar Sua verdade aos nossos corações de forma mais particular e viva.

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