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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PROFESSORA OBRIGA ESTUDANTE A PARAR DE LER A BÍBLIA EM UNIVERSIDADE, NOS EUA O ESTUDANTE CHEGOU MAIS CEDO NA UNIVERSIDADE PARA LER SUA BÍBLIA, MAS FOI QUESTIONADO PELA PROFESSORA E TEVE DE SE EXPLICAR PARA O DIRETOR DA INSTITUIÇÃO. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SITE HELLO CHRISTIAN

Um áudio revelou que um estudante da Universidade do Norte do Arizona (EUA) foi forçado a ficar longe de sua Bíblia porque ele estava lendo as Escrituras antes do início da aula. O aluno Mark Holden explicou a situação ao presidente do Departamento de História, Derek Heng, que havia sido chamado pelo instrutor, Dra. Heather Martel, depois que Mark recusou seu pedido de que ele deixasse sua Bíblia fora da sala. Após ter sua leitura interrompida, Mark educadamente explicou que havia chegado cedo para a aula, para que pudesse ler a sua Bíblia antes do início do ensino. Ele alega que Martel se opôs à rotina porque ela não queria ver uma Bíblia na frente dela. "Então a Prof. Martel diz que ela não quer que você fique sentado na frente dela porque você coloca, você sabe, uma Bíblia, certo?" Heng pergunta a Mark. "Então ela não me quer na frente porque eu tenho uma Bíblia?" Mark respondeu por esclarecimento. O diretor ainda questionou porque Mark levava a Bíblia para a universidade. “Porque mesmo você traz uma Bíblia para a universidade?”. Mark responde: “Eu só estava lendo antes da aula”. O aluno também deixou claro que a aula ainda não tinha começado. "Então, você vai guardar a sua Bíblia?", prossegue o diretor Holden. Mark responde: “Eu faço isso sempre. Eu leio a Bíblia antes da aula e guardo antes de começar”. "É um problema sistêmico, não só nesta universidade, mas nos Estados Unidos na restrição da liberdade de expressão", disse Mark ao site Campus Reform, revelando que ele teve de se retirar da aula da professora Martel. "Ao distinguir as opiniões religiosas de um estudante por tratamento discriminatório, um professor não só viola a Primeira Emenda, mas também prejudica o próprio propósito de uma universidade", disse Casey Mattox, consultor sênior da ADF, sobre o incidente.

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