Header Ads

MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

UNIVERSIDADE BRASILEIRA ABRE CENTRO QUE QUESTIONA A EVOLUÇÃO MACKENZIE DE SP INAUGURA NÚCLEO DE CIÊNCIA, FÉ E SOCIEDADE POR JARBAS ARAGÃO

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, é uma das mais tradicionais de São Paulo. Ela acaba de inaugurar um núcleo de ciência, fé e sociedade. Entre seus objetivos declarados estão a realização de pesquisas sobre a chamada teoria do Design Inteligente (DI). Devido à parceria entre a universidade brasileira e o Discovery Institute, nos EUA, o novo centro foi batizado de Núcleo Discovery-Mackenzie. A instituição americana está entre os principais promotores da causa do DI e vem tentando ver essa perspectiva ensinada em escolas públicas em paralelo com a teoria da evolução. Para os defensores do DI, os seres vivos são tão complexos que suas estruturas – ao menos parte – foram projetadas por algum tipo de inteligência. Contudo, a maioria dos tribunais dos EUA consideram que seus pressupostos são muito semelhantes ao criacionismo bíblico. Portanto, ensinar DI violaria a laicidade do Estado.O teólogo e pastor presbiteriano Davi Charles Gomes, chanceler do Mackenzie, destaca que “Nossa instituição é confessional, o que significa que ela tem uma visão segundo a qual o mundo tem um significado transcendente. E não existe ciência que, no fundo, não reflita também sobre coisas transcendentes.” Complexidade irredutível “Complexidade irredutível” é um dos termos comumente usados pelos defensores do DI. O termo costuma ser aplicado a estruturas biológicas que, em geral, têm escala celular ou molecular e apresentariam organização tão intrincada que não poderiam ter surgido de forma gradual e não guiada, contrariando, portanto, o que diz a teoria da evolução. O químico Marcos Eberlin, pesquisador da Unicamp, coordenará o núcleo recém-inaugurado. Ele é presidente executivo da Sociedade Brasileira do Design Inteligente. Eberlin explica que o objetivo é promover a “avaliação crítica das duas possibilidades” (teoria da evolução e DI). Esse debate, reclama, é barrado pela maior parte da comunidade científica. “O problema é que a academia fechou a questão e não abre brecha para nenhum debate: só existe matéria, energia e espaço no Universo e acabou. Não é assim, os debates é que tornam a ciência divertida”, sublinha. O professor faz a ressalva que, embora muitos de seus membros sejam evangélicos, o movimento não impõe uma linha religiosa ou filosófica única. “Tem gente que acha que o design vem dos ETs, outros falam de um Grande Arquiteto do Universo, como os maçons, ou um espírito evoluído, como os espíritas”, justifica. Com informações Folha

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.