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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

BRASILEIROS CELEBRAM CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL NA EMBAIXADA O 69º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO ESTADO DE ISRAEL FOI CELEBRADO NA EMBAIXADA ISRAELENSE, EM BRASÍLIA

O 69º aniversário da independência do Estado de Israel foi celebrado na noite desta quarta-feira (17) na embaixada israelense, em Brasília. O encontro teve a presença de representantes políticos, como o pastor e deputado federal Roberto de Lucena e o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Em discurso, o embaixador Yossi Shelley ressaltou que Israel e Brasil compartilham os mesmos valores democráticos. “A democracia para nós é como uma tocha que foi acesa quando o Estado de Israel surgiu há 69 anos. Hoje, todo líder israelense garante que essa tocha não se apagará jamais”, disse ele. Shelley ainda lembrou que o Brasil foi um dos primeiros países a estabelecer relações diplomáticas com o novo Estado de Israel. “Relação que nos orgulhamos por ser forte hoje”, reforçou. Um brasileiro foi dos grandes responsáveis pela aprovação da partilha que culminou na criação do Estado de Israel. O diplomata Oswaldo Aranha presidiu a sessão histórica da Assembleia Geral da ONU, em novembro de 1947, que fez uma votação para a partição da Palestina. Sem os esforços do diplomata brasileiro nos dias que antecederam o voto, talvez os judeus não tivessem conseguido o reconhecimento do Estado judaico na comunidade internacional, de acordo com o jornal Estadão. Embora houvesse uma cobrança dos países árabes para adiar a votação e anular a divisão do território em duas nações, Aranha não cedeu à pressão e continuou com a crença na solução de dois Estados. O embaixador do Brasil entrou para a história e hoje dá nome a um kibutz (fazenda comunitária israelense) e a uma praça em Israel. Apesar do importante papel do Brasil na votação da partilha, o governo Getúlio Vargas não reconheceu imediatamente o Estado de Israel quando foi proclamada a independência, em maio de 1948. O reconhecimento aconteceu apenas em fevereiro de 1949, mesmo sob as intensas críticas do Egito. Na época, o Ministério das Relações Exteriores anunciou que “não seria correto não reconhecer Israel”. Hoje, o embaixador israelense afirma que Brasil e Israel “são aliados na área política”. Shelley relembrou as viagens oficiais promovidas em fevereiro por uma comitiva de senadores e deputados federais, para conhecer os programas do governo israelense, e em março, pelo ministro da Saúde Ricardo Barros, que esteve em Israel para discutir possíveis cooperações. Além disso, o embaixador israelense ressaltou a importância do Estado de Israel para o judaísmo, cristianismo e islamismo. “Desde sua criação, Israel é protetor da Terra Santa e guardião das três religiões monoteístas. Por essa razão, aquele lugar sagrado deve estar sempre aberto para que os religiosos possam adorar seu Deus”. Confira o discurso de Yossi Shelley na íntegra:

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