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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

O QUE É A TAQIYYA? A PODRIDÃO DO ISLAMISMO – CENTRO APOLOGÉTICO CRISTÃO DE PESQUISAS - CACP

Taqiyya é uma das práticas religiosas islâmicas de engano mais acessíveis. Ela envolve mentiras para se proteger ou proteger a comunidade muçulmana. Historicamente, a Taqiyya tem sido muito mais importante para os muçulmanos Xiitas do que para os Sunitas, porque os Xiitas são minoria em relação aos Sunitas, então, para se protegerem de serem perseguidos ou massacrados pelos Sunitas, os Xiitas tem que negar que são Xiitas. A prevalência da Taqiyya entre os Xiitas vivendo em comunidades Sunitas tem levado muitos Sunitas a concluírem que os Xiitas inventaram a Taqiyya, apesar do fato da Taqiyya ser encontrada no Alcorão. Por exemplo, no capítulo 16, verso 106 do Alcorão, Allah diz que sua ira se abate sobre qualquer muçulmano que decide rejeitar o Islamismo, a menos que o muçulmano é forçado a rejeitar o Islamismo, mas que no íntimo resolver permanecer um verdadeiro crente. No texto se lê: “Quem renegar Deus [Allah] após o ter proclamado – exceto se for coagido, enquanto seu coração se mantém firme na fé – e quem abrir o coração à descrença, sobre todos esses cairá a cólera de Deus [Allah]. E seu castigo será grande.” [Tradução de Mansour Challita]. “Aquele que renegar Allah, depois de ter acreditado – salvo quem houver sido obrigado a isso e cujo coração se mantiver firme na fé – e aquele que abre o coração à incredulidade, esses serão abominados por Allah e sofrerão um severo castigo”. [Tradução de Samir El Hayek]. “Quem renega a Allah, após haver crido, será abominoso, exceto quem for compelido a isto, enquanto seu coração estiver firme na fé. Mas quem dilata o peito para a renegação da fé, sobre eles será uma ira de Allah, e terão formidável castigo”. [Tradução de Helmi NASR – versão bilíngüe Árabe/Português]. Este verso foi supostamente revelado após o companheiro de Muhammad, Armed Bin Yasser, ter amaldiçoado Muhammad e orado a deuses pagãos enquanto estava sendo torturado, desde que ele só amaldiçoou Muhammad porque estava sendo torturado, ele foi perdoado. Então, se você fosse um muçulmano e dissesse “eu rejeito o Islamismo” significando exatamente isso você estaria em problemas, mas se você fosse um muçulmano e dissesse “eu rejeito o Islamismo” sem realmente querer dizer isso, está tudo bem. Alguns muçulmanos afirmam que isso é tudo sobre a Taqiyya. Simplesmente renunciar sua fé a fim de proteger sua vida. Mas a Taqiyya também envolve a pretensão de ser amigável com os não muçulmanos mesmo que os odeie. No capítulo 3, verso 28 do Alcorão, lemos: “Que os crentes não tomem por companheiros os descrentes em detrimento dos crentes. Quem o fizer não é de Deus [Allah]. A menos que vos inspirem receio. Deus [Allah] adverte-vos para temê-lo. Pois para ele, todos voltareis.” [Tradução de Mansour Challita]. “Os crentes não tomam por confidentes os incrédulos, em detrimento de outros crentes. Aqueles que assim procederem, de maneira alguma terão o auxilio de Allah, salvo se for por precaução e resguardo contra eles. Allah vos exorta a d’Ele vos lembrardes, porque para ele será o retorno.” [Tradução de Samir El Hayek]. “Os crentes não tomem por aliados os renegadores da Fé, ao invés dos crentes. E quem o fizer não terá relação com Allah, exceto se quereis guardar-vos de algo da parte deles. E Allah vos adverte dEle. E a Allah será o destino.” [Tradução de Helmi NASR – versão bilíngüe Árabe/Português]. Não tome os descrentes como amigos, a menos que se trate contra eles. Note que este verso não tem nada a ver em fingir não ser um muçulmano, mas se refere a ser amigável quando você não pretende ser amigável. Vamos ler o comentarista muçulmano mais respeitado na história sobre este verso, Tafsir Ibn Kathir, sobre o verso 28 do capítulo 3 do Alcorão: Allah proibiu Seus servos crentes de se tornarem partidários [apoiadores] dos incrédulos, ou de tomá-los como companheiros com os quais eles desenvolvem amizades, em vez dos crentes [muçulmanos]… Allah advertiu contra tal comportamento quando Ele disse: ‘E quem faz isso, nunca será ajudado por Allah de maneira nenhuma’, ou seja, quem comete este ato que Allah proibiu, então Allah o descartará. Allah descartará o muçulmano que tem um judeu, cristão ou pagão como amigo, mas o que já vimos, existe uma exceção, Ibn Kathir continua: “… a menos que você realmente tema um perigo deles”, quer dizer, exceto aqueles crentes que em algumas áreas ou tempos temam por sua segurança com respeito aos descrentes. Neste caso, tais crentes são permitidos mostrar a amizade aos descrentes externamente, mas nunca internamente …Por exemplo, Al-Bukhari relatou que Abu Al-Darda disse, “Nós sorrimos diante de algumas pessoas, embora nossos corações os amaldiçoe.” Al-Bukhari relatou que Al-Hasan disse: ‘Taqiyya é permitida até o Dia da Ressurreição'”. 3:13 Abu al-Darda, um dos companheiros de Maomé, disse: ” Nós sorrimos diante de algumas pessoas, embora nossos corações os amaldiçoe.” Isto mostra como os companheiros de Maomé entenderam a Taqiyya. Porque os muçulmanos necessitariam fingir serem amigáveis? Porque o Alcorão ordena que os muçulmanos “Lutem contra aqueles que não creem em Allah” (9:29), “…combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós…” (9:123). Maomé, o Mensageiro de Allah, disse aos que estavam com ele que fossem severos com os descrentes e misericordioso entre eles (48:29). Os muçulmanos são ordenados a subjugarem violentamente os não muçulmanos, mas em algumas ocasiões, os muçulmanos não estão na posição de subjugar os descrentes, o que supostamente eles devem fazer então? Eles supostamente devem compartilhar seus planos e dizer: “nós não vamos atacar vocês agora, mas assim que tivermos a chance, vamos conquistar a sua civilização, matar os seus homens, estuprar suas esposas e escravizar os seus filhos?” Claro que não até eles convidarem seus homens, eles dizem, então Allah os ordena fingir serem amigáveis até o número de muçulmanos prevalecer, se você quiser cortar as mãos dos seus inimigos, as beijem. Por favor, não me interprete mal quando eu explico o que o islamismo ensina, eu estou te falando sobre o islamismo, não estou falando sobre o que os seus amigos muçulmanos creem, então não pense que porque o islamismo ordena aos muçulmanos subjugarem violentamente os descrentes, mas fingem serem amigáveis quando estão em menor número, não significa que os seus amigos muçulmanos estejam mentindo para você, quando eles dizem para você que o islamismo é uma religião de paz. Grande parte dos muçulmanos que vivem no ocidente não conhecem quase nada sobre o islamismo e foram criados com os mesmos valores que nós também fomos criados. Então, quando os muçulmanos dizem que o islamismo é pacífico, eles provavelmente creem nisso. Infelizmente o islamismo que eles se encontram é um islamismo pacífico e ocidentalizado. O islamismo é definido por Allah e Maomé. Allah e Maomé disseram “Lutem contra os descrentes, a menos que vocês não possam lutar contra eles, mas se vocês podem lutar contra eles, os vençam até que eles estejam completamente desguarnecidos durante a luta…”, vimos isso no Alcorão, vimos isso nos mais respeitáveis comentários sobre o Alcorão, que incluem citações de Buckari, o mais respeitado coletor dos Hadiths e também nos companheiros de Maomé. Então, quando eles afirmam que o islamismo não promove este tipo de engano, ou eles não tem a menor ideia sobre o que estão falando, ou eles estão praticando a Taqiyya. Autor: por David Wood, Tradução Walson Sales

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