MULHER SE SUSTENTA NA FÉ PARA SUPERAR DEFICIÊNCIA E VIRA ATLETA: “FUI CHAMADA POR DEUS” APÓS UM ACIDENTE, ANDREA TEVE DE AMPUTAR UM PÉ. MAS, ISSO NÃO FOI O SUFICIENTE PARA QUE ELA DESANIMASSE E AGORA IRÁ COMPETIR EM JOGOS. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
Acidentes podem acontecer no ambiente de trabalho. Mas, e quando um lhe
faz amputar um pé? Foi o que aconteceu com Andrea Dubus, uma mecânica da
Marinha dos Estados Unidos. Apesar de perder um membro de seu corpo, ela
reconhece que seu trabalho é um chamado de Deus para sua vida. E para mostrar
que ainda pode efetuar grandes coisas, ela vai competir na “Warrior Games”Ela
diz que percebeu o convite quando ouviu do próprio Deus que deveria se
inscrever para os testes militares. Foi durante sua jornada de trabalho que um
acidente aconteceu, a bordo de um navio que passava pelo Japão. O evento fez
com que ela precisasse amputar seu pé. Agora ela é uma atleta do Departamento
de Defesa dos EUA e vai competir na “Warrior Games”. Andrea é um grande
destaque de sua temporada e credita sua boa performance a Deus. Segundo ela, o
Criador a ajuda em dias bons e em dias ruins. Ela ainda recomenda esportes para
pessoas que também podem estar com algum tipo de deficiência ou feridos. "Viva
um dia de cada vez e continue respirando porque a vida não termina", disse
ela. "Há uma passagem nas Escrituras que eu gosto de citar: ‘Posso todas
as coisas através de Deus que me fortalece’. Enquanto você continuar se
segurando em Cristo, você ainda pode continuar a caminhar. Não é o fim.
Continue”, encoraja a cristã. A voz de Deus: Andrea se alistou na Marinha
depois do catastrófico evento do dia 11 de setembro, quando as Torres Gêmeas
foram abaladas por um ataque terrorista. Seu objetivo era se tornar uma
mecânica estrutural da Marinha quando ouviu uma "voz pequena e
silenciosa" que a encorajava a se juntar ao militares. "Eu fui
chamada por Deus", disse ela, que também ressaltou que sua profissão
estava no sangue, desde que seu avô, Husted Dubus, serviu como companheiro de
artilheiro na Segunda Guerra Mundial, bem como outros parentes que também
serviram na Marinha. Andrea explicou que sua espiritualidade a guiou ao longo
do tempo nas forças armadas, incluindo sua recuperação de graves lesões. Cerca
de 265 membros do serviço militar são pessoas feridas ou veteranos que
representam equipes do Exército, Corpo de Fuzileiros Navais, Marinha, Guarda
Costeira, Força Aérea, Comando de Operações Especiais dos EUA, Reino Unido e a
Força de Defesa australiana. Essas pessoas estão competindo em categorias como
tiro com arco, ciclismo, pista e campo, natação, vôlei e basquete em cadeira de
rodas. Os eventos de pista, onde Andrea vai competir, incluem trilha de cadeira
de rodas, disco sentado e tiro, bem como a competição de ciclismo. Ela não
cresceu como uma atleta logo no início resistiu fazer parte do programa quando
ouviu falar sobre isso. Mas, hoje admite que gosta porque “parece ótimo, isso
me dá uma sensação de propósito novamente. Todo mundo me recebeu com os braços
abertos e apoiou. Esses caras foram uma benção. Eles são ótimos”, finalizou.