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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

O ESPÍRITO EXALTA A JESUS - A HISTÓRIA DO AVIVAMENTO AZUSA SEGUNDO FRANK BARTLEMAN

No início do trabalho Pentecostal meu espírito foi muito exercitado para que Jesus não fosse deixado de lado, "perdido no tempo", por exaltarmos demais ao Espírito Santo ou algum dos dons do Espírito. Parecia haver muito perigo de se perder de vista o fato de que Jesus é tudo em todos. Procurei mantê-lo como tema e figura central diante do povo. Jesus deve ser o centro da nossa pregação. Tudo vem através dEle. O Espírito Santo é dado para mostrar "o que é de Cristo" (João 16:14, 15). A obra do Calvário e a expiação pelos nossos pecados devem ser o centro de nossas considerações. O Espírito Santo nunca desvia a atenção de Cristo para si mesmo, mas revela Cristo de maneira mais completa. Corremos o mesmo perigo hoje. Não há nada mais profundo ou mais alto do que conhecer a Cristo. Deus nos dá tudo para este fim. O "único Espírito" (Efésios 4:4) é dado para este fim. Cristo é a nossa salvação, nosso tudo, "a fim de poderdes conhecer... qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo o entendimento..." (Efésios 3:18,19), tendo "o espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dEle" (Efésios 1:17). Era para conhecer a Cristo (Filipenses 3:10), que Paulo se esforçava. Certa noite fui levado de repente a apresentar Cristo para a congregação da Rua Eighth com a Maple. Estávamos nos esquecendo dEle através da exaltação excessiva do Espírito Santo e dos dons. Agora submeti Cristo à sua consideração. Ficaram surpresos e se sentiram culpados imediatamente. Deus me levou a fazer isto. O povo viu seu erro e o perigo de tudo isso. Uma noite nesta época quando eu estava pregando sobre Cristo, colocando-o diante do povo no seu devido lugar, o Espírito testificou de tal forma o seu agrado que fui tomado pela sua presença e caí inerte no chão sob uma poderosa revelação de Jesus na minha alma. Caí a seus pés como João na ilha de Patmos. Escrevi um folheto nesta ocasião, do qual se seguem os seguintes trechos: "Não podemos Ter uma doutrina, nem buscar uma experiência, a não ser em Cristo. Muitos querem buscar poder de qualquer fonte disponível, de maneira a fazer milagres, atrair a atenção e a adoração do povo para si, tirando de Cristo toda a glória, e ostentando-se na carne. A maior necessidade religiosa de nossos dias é de verdadeiros seguidores do manso e humilde Jesus. O entusiasmo religioso acaba logo. O espírito humano é tão predominante e este espírito religioso que quer se mostrar. Mas precisamos nos apegar ao nosso texto que é Cristo. Só Ele Salva. A atenção do povo deve estar, antes de mais nada e sempre, ligada a Ele. Um verdadeiro Pentecostes produz poderosa convicção do pecado e uma volta para Deus. As manifestações falsas produzem apenas excitação e admiração. Pecado e egoísmo não sofrerão nenhum perigo substancial deste tipo de manifestação. Devemos receber o que a nossa convicção nos impõe. Acredite no que lhe disser a fome do seu coração e prossiga com Deus. Não permita que Satanás lhe roube o seu verdadeiro "Pentecostes". Qualquer trabalho que exalte mais ao Espírito Santo e aos dons do que a Jesus, acabará em fanatismo. Tudo o que nos leva a exaltar e amar a Jesus é bom e seguro. O inverso estragará tudo. O Espírito Santo é uma grande luz que só focaliza em Jesus a fim de que Ele seja revelado.
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