“CURA GAY”: A MÍDIA NÃO ESTÁ INTERESSADA NA VERDADE NARRATIVA IDEOLÓGICA CEGOU A IMPRENSA BRASILEIRA POR NETO GREGÓRIO
Quando você ouve alguém falando que a grande mídia está corrompida pela
ideologia, sobre tudo de esquerda, pode pensar que isso é acusação de lunáticos
ou apoiadores de teorias da conspiração. Mas a decisão da Justiça Federal do
Distrito Federal sobre a tal “cura gay” ilustra bem como a imprensa cria uma
narrativa mentirosa e a sustenta através de inverdades, que, como diria o
mestre da propaganda, de tanto repetidas podem tornar-se verdade. A liminar expedida pela justiça garante aos
psicólogos o direito de tratarem homossexuais que os procurem com o intuito de
reverter sua homossexualidade, ou seja, quando um gay não deseja ser mais gay. O
Conselho Federal de Psicologia (CFP) havia proibido tal prática e por sua vez
nenhum psicólogo brasileiro poderia tratar de tal tema em seu ambiente de
trabalho e isto na prática significaria dizer: se um gay deseja abandonar sua
prática precisaria buscar ajuda em outros lugares. Nota-se que existe uma
agenda por traz de todo esse movimento. O juiz em nenhum momento cita a palavra
doença ou a associa com a prática homossexual. Apenas dá o direito de alguém
deixar de sê-lo, se desejar. O que me parece um direto obvio, ou alguém é
obrigado a permanecer homossexual? A
associação da “reversão sexual” à doença não é feita por cristãos,
conservadores ou “radicais fanáticos de direita”. É feita pela grande imprensa
e pelo ativismo gay, com o objetivo de convencer os cidadãos de que tal posição
é errada. Cria-se um espantalho e bate-se nesse espantalho. “Olha aí, os
conservadores querem curar os gays”. “É gay? Benegay”. Lembrando que o termo
“cura gay” também foi cunhado pela grande imprensa. Aí aparecem o pessoal do ativismo de sofá, os “intelectuais”, os
artistas e fazem seus protestos afirmando o óbvio ululante: “Não existe cura
gay, porque ser gay não é doença”. MAS PELO AMOR DE DEUS, quem fala em doença é
a mídia, não somos nós. Os cristãos/conservadores não estão interessados em
curar gays, porque eles não creem que isso seja uma doença, apenas uma prática
pecaminosa. Quem sabe a frase batida “discurso de ódio” apareça nos comentários
dessa publicação. Mas, não é esse o caso. Não há ódio algum aqui. Há apenas o
desejo de liberdade para aqueles que querem deixar se ser gays. Sobre a
imprensa, ao que parece são, na sua maioria, filhos do diabo. Já que vivem
pregando mentiras. Um dia, Deus os julgará. O conselho que eu deixo é: Acredite
cada vez menos na grande imprensa, ela não está preocupada com a verdade,
apenas com sua narrativa ideológica.
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