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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MARCO FELICIANO DEFENDE QUE NÃO HOUVE DITADURA MILITAR DEPUTADO COMPARA REGIMES NA RÚSSIA E NO BRASIL POR JARBAS ARAGÃO

Durante muitos anos no Brasil prevaleceu a narrativa de que o país viveu uma ditadura militar. Com a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao poder, o assunto foi exaustivamente debatido e tomou forma a necessidade de se recontar a história, com movimentos que atingiram tanto a classe política quanto os professores em sala de aula. Quando se falava de militares em Cuba era revolução, quando se fala no Brasil era “golpe”. Com a derrocada de Dilma e a enxurrada de denúncias envolvendo os líderes dos movimentos de esquerda no país, abriu-se margem para o questionamento de qual narrativa é a correta. Se comparada com movimentos revolucionários em várias partes do mundo, o Brasil viveu um regime de exceção.De maneira lúdica, o deputado Marco Feliciano gravou um vídeo para tentar explicar isso. Criando um fictício diálogo entre uma pessoa na Rússia e outra no Brasil, ele analisa como foram os anos de 1964 a 1985. O “brasileiro” tenta convencer o “russo” que o que tivemos aqui foi ditadura, mas tem dificuldades, pois não é possível uma comparação adequada das duas situações. “Tivemos 357 mortes”, explica o brasileiro, ao que o russo responde “para um dia só é bastante”. “Não, nos 21 anos”, insiste o brasileiro. O diálogo explica como ocorreu a sucessão de 5 presidentes, até que eles saíram do poder. Contudo, o russo não consegue entender as coisas, pois por lá foram 21 milhões de mortos em 74 anos de ditadura comunista. Conclui dizendo que o brasileiro “nunca conheceu opressão e por isso não entende o que é liberdade”.

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