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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

NA ONU, BRASIL VOTA CONTRA RESOLUÇÃO QUE PEDIA PROTEÇÃO À FAMÍLIA TRADICIONAL E BEBÊS EM GESTAÇÃO

A Organização das Nações Unidas (ONU) votou uma resolução proposta com o intuito de proteger nascituros e também a “família formada por marido e mulher”, e a orientação do governo brasileiro para seu representante foi de votar contra. A proposta foi feita pelo Vaticano, que é um Estado membro da ONU, e tinha como motivação a proteção do núcleo social que dá sustentação à sociedade como um todo. Os nascituros são os bebês ainda em gestação, e essa proposta era também uma oposição à legalização do aborto em diversos países.O encontro dos países membros foi chamado de Revisão Periódica Universal do Conselho de Direitos Humanos da ONU, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo. Ao final, a proposta de “proteger a família natural e o casamento, formado por marido e mulher, como a unidade fundamental da sociedade, e também os nascituros” foi rejeitada pelos países. Surpreendentemente, em 2012 – ano da última revisão – o Brasil votou a favor da mesma resolução proposta pelo Vaticano na ocasião. À época, o governo brasileiro era liderado por Dilma Rousseff (PT). O coordenador da ONG Conectas, Caio Borges, declarou que a rejeição da proposta mostra que o governo brasileiro – e a ONU – estão alinhados com a agenda LGBT.“É positivo que o Brasil tenha rejeitado recomendação claramente discriminatória do Vaticano contra as populações LGBT e contra as mulheres. Com essa proposta, o Vaticano pretendia barrar o casamento igualitário e o direito ao aborto mesmo nos casos já previstos por lei”, analisou. “Por outro lado, o governo brasileiro não tem demonstrado empenho em barrar propostas legislativas como o Estatuto da Família e do Nascituro, que contrariam sua posição perante a comunidade internacional”, queixou-se o ativista gay.

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