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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

A VERDADE SOBRE A PILULA DO CANCER

Voltada para as comunidades médica, jurídica e principalmente a população brasileira leiga no tema, pacientes e defensores da Fosfoetanolamina Sintética redigiram documento onde esclarecem as principais dúvidas sobre o composto voltado para o combate ao câncer e as razões clínico-jurídicas que deveriam permitir seu uso por aqueles que desejarem. A Fosfo, como é chamada, foi criada em laboratório no país e durante 25 anos foi utilizada com sucesso por alguns doentes de câncer. Há um ano, após a difusão do seu nome e suas qualidades médicas já comprovadas, a USP deixou de produzir e a Justiça, orientada por entidades médicas, vetou sua distribuição. No texto há links e endereços eletrônicos de sites que falam sobre a Fosfo e sua larga indicação por médicos e hospitais do país. Durante décadas o Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, solicitou, por ofício, que fossem doados comprimidos de Fosfo para pacientes em tratamento - o que comprova sua eficácia. Outro esclarecimento é o de que a Fosfo não é uma substância quimioterápica, mas um marcador tumoral. Assim, sua ação ocorre após a identificação das células cancerígenas para que o próprio organismo desenvolva fórmulas de combate. Embora produzida na forma sintética, a Fosfo está presente no organismo humano especialmente nos músculos - revela a carta. Os leigos poderão enxergar, por exemplo, na página sete do documento, imagens de exames que indicam claramente a redução do número de células cancerígenas e de tumores a partir do uso da Fosfoetanolamina. É o caso, por exemplo, de Larissa de Freitas Souza que, após cinco meses de uso, viu o número de células cancerígenas praticamente reduzirem à metade (número aceitável). Na página 10, o médico Tiago Araújo Gonçalves atesta que a paciente Vanessa Araújo Gonçalves de Souza, que teve câncer de colon, viu o tumor desaparecer, e sumirem também os sintomas, após o uso da Fosfo. Após a leitura atenta da carta, médicos, juristas e também os leigos se verão obrigados a fazer a pergunta: - Por que substância que apresentou resultados tão satisfatórios no enfrentamento de doença letal como o câncer continua vetada e perseguida pela ciência? Uma pessoa afoita, apressada, responderia que é por influência do poder da indústria médica e de médicos que não desejam ver concorrência acessível e disponível no mercado porque ameaçaria interesses especialmente econômicos. Não há nenhuma comprovação de que seja verdadeira esta afirmação. Por outro lado, uma pessoa mais cautelosa, dotada de bom senso, coerente e acima de tudo crente na bondade humana e das instituições não saberia o que responder.

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