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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

BARRA MANSA DECRETA QUE ALUNOS FAÇAM ORAÇÕES NAS ESCOLAS ALÉM DO PAI NOSSO, TAMBÉM SE TORNA OBRIGATÓRIO CANTAR HINOS DO PAÍS E DA CIDADE POR JARBAS ARAGÃO

A cidade de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, decretou que os estudantes da rede pública devem cantar os hinos do país e da cidade. Em seguida devem fazer a oração de Pai Nosso no intervalo das aulas. Na ordem de serviço número 8, decretada no início deste mês, o secretário Vantoil de Souza Jr alega que a escolha do Pai Nosso é “por ser universal, aceita pela maioria das manifestações religiosas”. Aqueles alunos que não quiserem participar deste momento precisam apresentar uma declaração por escrito dos pais. Enquanto os outros estudantes estiverem cantando e orando, o estudante aguardará na sala de aula. “Se ele não confessa aquela religião e não quer participar daquele momento, pode esperar na sala de aula”, afirmou Vantoil ao O Globo. “O Supremo Tribunal Federal já decidiu sobre o ensino confessional. Estamos normatizando algo que já foi decidido”, justifica. Mesmo criticado, Vantoil defende a iniciativa: “Em educação física você não aprende somente como é jogar bola. Você joga bola. Colocamos o Pai Nosso porque o católico, o evangélico e o kardecista praticam. Mas quem não confessa tem liberdade para não fazer. Não é obrigatório”. “Defendemos a pluralidade. Na minha secretaria mesmo existem funcionários das mais diversas religiões. Estamos defendendo que esse tempo no intervalo seja utilizado para valorizar símbolos patrióticos e a fé no lugar dessas manifestações musicais que fazem apologia a um monte de troços estranhos”, declarou Vantoil, que afirma ser evangélico. Ele lembra ainda que a Constituição Federal fala sobre Deus e que um crucifixo está presente no Congresso Nacional. Sobre os hinos, o decreto estabelece uma “escala”: o hino nacional será cantado na segunda; o hino de Barra Mansa na terça-feira; a quarta-feira o da Independência; quinta o da Bandeira e na sexta-feira é o tema da Proclamação da República: “Percebemos que as crianças não sabiam cantar nem o hino nacional no Sete de Setembro. É um incentivo”, finaliza o secretário.

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