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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRISTIANISMO PAGÃO DA IGREJA CRISTÃ DE HOJE TEM ORIGEM CATÓLICA NO CONSTANTINO COMENTADO PELO PASTOR ED RENÉ KIVITZ PRESIDENTE DA IGREJA BATISTA DE ÁGUA BRANCA - IBAB

Teólogo, escritor e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, Ed René Kivitz é pastor presidente da Igreja Batista de Água Branca (IBAB), situada na capital paulistana, e idealizador do Fórum Cristão de Profissionais – “um jeito cristão de ser profissional, ser empresa e fazer negócios”. Autor de Talmidim – o passo a passo de Jesus; O livro mais mal-humorado da Bíblia; Outra espiritualidade e Vivendo com propósitos, sucessos da Mundo Cristão, Kivitz é casado com Silvia Regina e pai de Vitor e Fernanda.Após cerca de 400 anos de reação e resistência contra os avanços do mundo moderno, a Igreja Católica iniciou um processo de maior abertura com o Concílio Vaticano II, realizado entre 1962 e 1968. Entre as conquistas mais expressivas dessa assembléia episcopal, deve-se ressaltar a afirmação de que a fé católica não se vincula diretamente a nenhuma expressão cultural em particular, mas deve adequar-se às diversas culturas dos povos aos quais a mensagem evangélica é transmitida. Dessa forma, a marca da romanidade da igreja deixou de ter a relevância que tivera no passado. Uma das conseqüências práticas dessa orientação foi a introdução das línguas vernáculas no culto, bem como a adoção progressiva do traje civil pelo clero. O concílio trouxe uma maior tolerância em relação aos progressos científicos, a posterior revogação da condenação de Galileu foi um gesto simbólico dessa nova atitude. As estruturas da igreja modificaram-se parcialmente e abriu-se espaço para maior participação dos leigos, incluindo as mulheres, na vida da instituição. Ao contrário dos concílios anteriores, preocupados em definir verdades de fé e de moral e condenar erros e abusos, o Vaticano II teve como orientação fundamental a procura de um papel mais participativo para a fé católica na sociedade, com atenção para os problemas sociais e econômicos. Os padres conciliares mostraram sensibilidade para com os problemas da liberdade e dos direitos do homem. A diretiva pastoral, menos devotada às questões dogmáticas da teologia clássica, permitiu maior aproximação entre a igreja romana e as diversas igrejas ortodoxas de tradição grega, como a armênia e a russa, e as denominações protestantes. Por último, os horrores do anti-semitismo nazista ofereceram oportunidade para que a Igreja Católica repensasse sua tradicional posição de distanciamento em relação ao judaísmo.

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