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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

JERÔNIMO SAVONAROLA E O CONFLITO COM O PAPA ALEXANDRE VI

Esses esforços de Savonarola vieram a gerar conflito com Alexandre VI, nascido Rodrigo Bórgia, ou Roderico de Borja; (Xàtiva, 1 de janeiro de 1431 – Roma, 18 de agosto de 1503) foi o 214.º papa da Igreja Católica, de 11 de agosto de 1492 até a data da sua morte. Adotou o nome de Rodrigo Borgia ao chegar à Itália. Natural de Valência, após estudar em Roma, acompanhou seu primo Luis Juan de Milà y Borja à Universidade de Bolonha, onde se graduou em Leis. O nome de sua família foi elevado à cátedra do Vaticano com a eleição do seu tio materno, Afonso Bórgia, como Papa Calisto III, por quem foi feito cardeal. Foi sucessivamente elevado a cargos de mais qualidade: bispo, cardeal e vice-chanceler da Igreja. Tornou-se um grande diplomata após servir à Cúria Romana durante cinco pontificados; adquiriu experiência administrativa, influência e riqueza, mas não grande poder. Teve várias amantes: em particular Vanozza Catarei e Giulia Farnese, mulher de seu primo Orsino Orsini Migliorati. O papa, como todos os príncipes de cidades italianas, à exceção de Florença, era um oponente da política francesa. Além disso, Carlos VIII, 30 de junho de 1470 – Amboise, 7 de abril de 1498, também conhecido como Carlos, o Afável, foi o Rei da França de 1483 até sua morte, sucedendo seu pai Luís XI com apenas treze anos de idade. Sua irmã mais velha Ana de França foi sua regente junto com o marido Pedro II, Duque de Bourbon, até Carlos completar 21 anos em 1491. Duante o período da regência, os grandes lordes rebelaram-se contra os esforços da centralização real em um conflito conhecido como Guerra Louca, que resultou na vitória do governo. O tinha ameaçado frequentemente com a convocação de um concílio em oposição. Além disso, o pregador dominicano falava com violência crescente contra o papa e a Cúria. Os fatos terminaram por precipitar a exigência papal de que Savonarola pregasse obediência, além de ir a Roma para defender-se. Savonarola desculpou-se, alegando estar com a saúde danificada. As consequências seguintes foram a proibição de o dominicano fazer pregações e a devolução do mosteiro de São Marcos à congregação de Lombardia. Em sua resposta, Savonarola procurou justificar-se e declarando que ele sempre tinha se submetido ao julgamento da Igreja; com isso o mosteiro foi retirado da congregação da Lombardia e a conduta de Savanarola foi julgada suavemente, mas a proibição de suas pregações foi mantida.

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