PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT SE REBELA CONTRA O VOTO IMPRESSO NO SENADO
Foi impressionante a reação petista contra o voto impresso no Senado,
que deveria ser considerado causa perdida, e que já tinha sido aprovada na
Câmara. Mas, como sabemos, mesmo contra todas as evidências e contra a vontade
de todos, os petistas não desistem nunca. A pérola do dia fica com o Senador
Donizeti, que aterrisou no Senado como suplente, com o convite feito para Kátia
Abreu. O senador alegou que 'o voto impresso não é ecológico', argumento usado
por outros petistas. O Senador Tião Viana PT-AC mostrou desconhecimento sobre o
sistema. Apenas PT e seu satélite PCdoB votaram contra. O Partido dos
Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, integra
um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda da América Latina. No
início de 2015, o partido contava com 1,59 milhão de filiados, sendo o segundo
maior partido político do Brasil, depois do PMDB. Na legislatura atual
(2015-2019), o PT tem a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e a
terceira maior do Senado Federal. Os símbolos do PT são a bandeira vermelha com
uma estrela branca ao centro (exceto no Rio Grande do Sul, onde a estrela na
bandeira é amarela[22]), a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita
ao centro, e o hino do partido. Seus filiados e simpatizantes são denominados
"petistas". O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil,
uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo (FPA), foi instituída
pelo Diretório Nacional em 1996 e tem por missão realizar debates, editar
publicações, promover cursos de formação política e preservar o patrimônio
histórico do partido — tarefa pela qual é responsável o Centro Sérgio Buarque
de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente
existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981. Em 2003, com a
posse de Luis Inácio Lula da Silva como Presidente da República, o partido
passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro. Lula reelegeu-se em
2006 e foi sucedido em 2011 por Dilma Rousseff, sua ministra-chefe da Casa
Civil. Dilma foi reeleita em 2014 e deixou a presidência em agosto de 2016,
após sua destituição ser aprovada pelo Congresso Nacional.
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