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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PEDOFILIA NÃO É ARTE, DIZ MARCO FELICIANO SOBRE EXIBIÇÃO NO MAM DEPUTADO CRITICA MOSTRA QUE PÔS CRIANÇAS PARA “INTERAGIR” COM HOMEM NU POR JARBAS ARAGÃO

O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) foi uma das principais vozes no Congresso em oposição à mostra QueerMuseu em Porto Alegre, acusada de promover a pedofilia e o vilipêndio a símbolos religiosos. Quando as fotos e vídeos mostrando que a performance do artista Wagner Schwartz durante a abertura do 35º Panorama de arte Brasileira, incluía a “interação” dele nu com crianças, as redes sociais foram tomadas de protestos. A exposição, que acontece no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, justifica que o evento era aberto a visitantes que estivessem no local e que havia sinalização sobre a nudez na sala onde a performance ocorria. Contudo, não houve nenhum tipo de restrição ao acesso de menores de idade. Prontamente, Feliciano se manifestou sobre o caso. Ele gravou um vídeo onde se disse “indignado” e “enfurecido” com mostras que, sob a justificativa de exibir arte, fazem incitação à pedofilia. “Não erotizem nossas crianças e não as transformem em adultos pervertidos como vocês são”, disparou, em um recado aos movimentos de esquerda que defendem esse tipo de coisa. Fazendo uma ligação com o que aconteceu no QueerMuseu e no MAM, ele aponta para o “abuso” por parte dos museus que expõem as crianças a esse tipo de situação. “Não sou contra qualquer expressão artística, desde que respeite as leis e respeite as nossas crianças”, enfatizou. O parlamentar lembrou que é autor do Projeto de Lei 8615/2017, que obrigaria “as exibições e apresentações ao vivo a indicarem classificação indicativa adequada para crianças e adolescentes e proíbe a profanação de símbolos sagrados”. Sua proposta ainda não tem data para ser votada, mas caso seja aprovada, modificará o artigo 74 da Lei nº 8.069, de 1990, mais conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). No entendimento de Feliciano, o museu deve responder pela violação e o Ministério Público Estadual precisa instaurar um inquérito civil para apurar as responsabilidades. Feliciano encerrou pedindo: “Deixe nossas crianças em paz, elas e nossas famílias merecem respeito”.

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