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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CONSERVADORES DEVEM OCUPAR OS ESPAÇOS NA SOCIEDADE, ALERTA BERNARDO KÜSTER “OU COMEÇAMOS COM ISSO AGORA OU PODERÁ SER TARDE DEMAIS”, ACREDITA ATIVISTA. POR JARBAS ARAGÃO

Enquanto muita gente no Brasil acha que as coisas vão mudar na política se usarmos memes ou emoji de vômito nos comentários, pessoas como o ativista paranaense Bernardo Pires Küster optam por estudar a fundo as questões que afetam diretamente os rumos da sociedade. Integrante do Terça Livre, ele vem fazendo importantes denúncias. Quando o SESC Pompéia (SP) anunciou que a criadora da Ideologia de Gênero Judith Butler viria ao Brasil, Kuster gravou um vídeo alertando para isso. Através de uma petição online, 371.452 pessoas se manifestaram contrárias. Butler veio assim mesmo, mas não sem que o assunto fosse debatido por vários dias nas redes sociais e os brasileiros, em especial os conservadores, ficarem atentos à imposição contínua dessa agenda globalista. Em seu vídeo mais recente, o jornalista e tradutor de 30 anos, expõe as “entranhas” dos movimentos mundiais em prol do aborto, que no Brasil lutam pela legalização via petições junto ao Supremo Tribunal Federal. Em uma investigação profunda, ele mostra como a questão por aqui envolve desde a ativista Débora Diniz, que é consultora da Rede Globo para o assunto, até o ministro Luís Roberto Barroso, tendo sua origem em organizações internacionais como a Ford Foundation e a Open Society, de George Soros. Procurado pelo Gospel Prime, Kuster conta que já foi simpatizante do ateísmo e o comunismo. Contudo, há cerca de cinco anos iniciou “uma busca pessoal, cuja linha central era o problema do sofrimento humano e suas origens, não apenas suas interpretações teoréticas, mas situações humanas reais que davam corpo a ela”. Hoje ele é católico e diz que sua luta “contra ideólogos e suas ideologias, na sua maioria progressistas, nasceu dessa vida de estudos”. Para ele, “é preciso também agir”. Afinal, as grandes fundações intencionais estão agindo no Brasil desde os anos 1960, sem que isso não pareça incomodar a maioria das pessoas. Bernardo, alerta que o que vemos hoje na mídia e nas universidades deve-se, em grande parte, a uma orquestração de entidades como a Fundação Ford. Para provar isso, ele cita os livros publicados pela organização, onde fica evidenciado que a USP, em 40 anos, recebeu mais de 21 milhões de dólares da Ford. O jornalista aponta também para a Fundação MacArthur, que financiou os estudos de Débora Diniz nos EUA, e também o braço brasileiro de George Soros. “Eles penetram por ONGs, novas lideranças, universidades, centros de pesquisa e associações”, resume. Questionado sobre por que ainda existe uma letargia por parte dos cristãos (evangélicos e católicos) sobre essa imposição ideológica, com poucas vozes dissonantes, respondeu que nos falta uma percepção maior e nossa organização ainda é incipiente. “Não há bilionários do nosso lado para bancar nossos estudos, fornecer infraestrutura de pesquisa e levantar, digamos, uma militância. Para fazer um movimento de massas efetivo é preciso haver gente comprometida em entender os problemas reais e transmiti-los de maneira clara e simples ao povo. Não temos quase ninguém fazendo isso”, lamenta. Kuster, com formação nas áreas de economia e política pela Fundação Getúlio Vargas, diz que a melhor maneira de combater o marxismo cultural implantado pelo governo do PT nas escolas e universidades é “estudar muito”. Para ele, “Temos de saber mil vezes mais que esses professores e demonstrar publicamente o quanto, aqueles que são desonestos, são também militantes, e não professores”. Ele entende que a tática dos cristãos conservadores deveria fazer “a mesma coisa que a esquerda fez em 40 anos: ocupar espaços reais, um a um. A Presidência é um nada comparada ao domínio da imprensa, da mídia, dos sindicatos, das associações de bairro, das universidades, do funcionalismo público e do sistema jurídico”. Apesar do surgimento de um movimento conservador forte desde a saída do Partido dos Trabalhadores do poder, Bernardo não está otimista: “Ou começamos com isso agora ou poderá ser tarde demais”.

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