CRISTÃOS E CONSERVADORES SÃO ALVO DE CENSURA DO GOOGLE, FACEBOOK E TWITTER, APONTA ESTUDO
Google, Facebook, Twitter e Apple estão na mira de entidades que protegem a liberdade na internet sob acusação de censurar cristãos e conservadores. O discurso “politicamente correto”, incentivado por essas empresas, teria motivado a criação de mecanismos para ocultar publicações contrárias a esse conceito nas redes sociais e serviços de busca.
De acordo com a entidade National Religious Broadcasters (NRB), que reúne vários meios de comunicação religiosos, o projeto Internet Freedom Watch (“observatório da liberdade na internet”, em tradução livre) foi desenvolvido para denunciar a “censura ao discurso cristão e conservador” por essas empresas gigantes de mídia.
“É inaceitável que esses titãs da tecnologia discriminem os usuários apenas porque seus pontos de vista não coadunam com as ideias populares no Vale do Silício”, disse Jerry A. Johnson, presidente e CEO da NRB, de acordo com informações do portal The Christian Post.
Johnson acrescentou ainda que o projeto Internet Freedom Watch vai coletar e documentar casos de censura e imposição do discurso “politicamente correto” na web: “As principais empresas do Vale do Silício possuem enorme influência sobre o que é visto na internet e as plataformas de redes sociais estão suprimindo pontos de vista contrários às suas ideologias preferidas”, acrescentou.
Um levantamento inicial foi realizado e constatou que as listas de resultados em pesquisas realizadas no Google tendem a, repetidamente, ocultar ou diminuir o alcance de páginas que expressam conceitos conservadores, enquanto sites menores, mas com pensamento “à esquerda”, despontam como os principais resultados de pesquisas.
Essa não é a primeira vez que estas mesmas empresas são acusadas de manipular a opinião na internet. Em 2011, a NRB e o American Center for Law and Justice (ACLJ) produziram um estudo que mostrou que essas empresas estavam banindo conteúdo cristão de forma descarada, e admitiam isso em suas políticas de liberdade de expressão, que foram consideradas mais restritivas que a Constituição dos Estados Unidos.
Manipulação pesada
Ralph Reed, presidente e CEO da Century Strategies, disse que “é fundamental que os cristãos e pessoas de outras religiões possam compartilhar sua fé de forma irrestrita, sem medo de perseguição, assédio, bloqueio ou discriminação”, e que por isso é preciso denunciar essas práticas abusivas e manipuladoras.
Outro caso de manipulação que resulta em discriminação ideológica é o YouTube, que mudou as relações com anunciantes, permitindo que eles escolham onde suas propagandas são veiculadas. No papel, essa iniciativa é apontada como uma personalização para que o anúncio chegue ao público-alvo das empresas, mas na prática, terminou por limitar os ganhos de canais de conteúdo cristão e/ou conservador.
Craig Strazzeri, diretor de marketing de uma entidade educacional sem fins lucrativos chamada PragerU, de viés conservador, afirmou que costumava atingir milhões de pessoas todos os dias na internet com seus vídeos. Agora, com a mudança nas políticas do YouTube, a audiência do canal caiu de forma drástica.
Strazzeri afirma que os vídeos do canal foram colocados em modo restrito, sob alegação de que continham conteúdo violento, sexual ou pornográfico, ou com discurso de ódio. No entanto, os títulos dos materiais falavam sobre temas como liberdade religiosa, liberdade de expressão, defesa de Israel e alertas para os perigos do extremismo muçulmano.
“Esse tipo de censura é o que vemos nas universidades durante anos, mas é muito mais perigoso agora, porque na internet é onde todo mundo vai buscar informações”, lamentou Strazzeri.Google, Facebook, Twitter e Apple estão na mira de entidades que protegem a liberdade na internet sob acusação de censurar cristãos e conservadores. O discurso “politicamente correto”, incentivado por essas empresas, teria motivado a criação de mecanismos para ocultar publicações contrárias a esse conceito nas redes sociais e serviços de busca.
De acordo com a entidade National Religious Broadcasters (NRB), que reúne vários meios de comunicação religiosos, o projeto Internet Freedom Watch (“observatório da liberdade na internet”, em tradução livre) foi desenvolvido para denunciar a “censura ao discurso cristão e conservador” por essas empresas gigantes de mídia.
“É inaceitável que esses titãs da tecnologia discriminem os usuários apenas porque seus pontos de vista não coadunam com as ideias populares no Vale do Silício”, disse Jerry A. Johnson, presidente e CEO da NRB, de acordo com informações do portal The Christian Post.
Johnson acrescentou ainda que o projeto Internet Freedom Watch vai coletar e documentar casos de censura e imposição do discurso “politicamente correto” na web: “As principais empresas do Vale do Silício possuem enorme influência sobre o que é visto na internet e as plataformas de redes sociais estão suprimindo pontos de vista contrários às suas ideologias preferidas”, acrescentou.
Um levantamento inicial foi realizado e constatou que as listas de resultados em pesquisas realizadas no Google tendem a, repetidamente, ocultar ou diminuir o alcance de páginas que expressam conceitos conservadores, enquanto sites menores, mas com pensamento “à esquerda”, despontam como os principais resultados de pesquisas.
Essa não é a primeira vez que estas mesmas empresas são acusadas de manipular a opinião na internet. Em 2011, a NRB e o American Center for Law and Justice (ACLJ) produziram um estudo que mostrou que essas empresas estavam banindo conteúdo cristão de forma descarada, e admitiam isso em suas políticas de liberdade de expressão, que foram consideradas mais restritivas que a Constituição dos Estados Unidos.
Manipulação pesada
Ralph Reed, presidente e CEO da Century Strategies, disse que “é fundamental que os cristãos e pessoas de outras religiões possam compartilhar sua fé de forma irrestrita, sem medo de perseguição, assédio, bloqueio ou discriminação”, e que por isso é preciso denunciar essas práticas abusivas e manipuladoras.
Outro caso de manipulação que resulta em discriminação ideológica é o YouTube, que mudou as relações com anunciantes, permitindo que eles escolham onde suas propagandas são veiculadas. No papel, essa iniciativa é apontada como uma personalização para que o anúncio chegue ao público-alvo das empresas, mas na prática, terminou por limitar os ganhos de canais de conteúdo cristão e/ou conservador.
Craig Strazzeri, diretor de marketing de uma entidade educacional sem fins lucrativos chamada PragerU, de viés conservador, afirmou que costumava atingir milhões de pessoas todos os dias na internet com seus vídeos. Agora, com a mudança nas políticas do YouTube, a audiência do canal caiu de forma drástica.
Strazzeri afirma que os vídeos do canal foram colocados em modo restrito, sob alegação de que continham conteúdo violento, sexual ou pornográfico, ou com discurso de ódio. No entanto, os títulos dos materiais falavam sobre temas como liberdade religiosa, liberdade de expressão, defesa de Israel e alertas para os perigos do extremismo muçulmano.
“Esse tipo de censura é o que vemos nas universidades durante anos, mas é muito mais perigoso agora, porque na internet é onde todo mundo vai buscar informações”, lamentou Strazzeri.
Nenhum comentário
Postar um comentário